Você que liga a TV e assiste Urubólogos, Leitões e Willian's da Globo falarem mal da economia, deveria enviar um E-mail a eles perguntando o seguinte;
"Caros jornalistas, gostaria de saber, por que mesmo diante do terror econômico que vocês noticiam, cada vez mais pessoas estão reformando suas casas, as compras de fim de ano superaram as expectativas, mais e mais pessoas fizeram suas viagens de férias de avião, o índice de desempregos nunca foi tão baixo, as empresas continuam tendo sucesso e em 2014 o número de falências caiu 5,5%, sendo o menor resultado desde 2005, quando entrou em vigor a nova Lei de Falências???"
E depois de enviar essa pergunta, talvez você possa nos ajudar a transformar o ano de 2015 num marco histórico http://goo.gl/VYnZag
Leia as matérias bases desse post;
Serasa Experian Número de falências cai 5,5% em 2014
O número de falências em 2014 foi 5,5% menor do que em 2013. Segundo balanço divulgado hoje (6) pela empresa de consultoria Serasa Experian. Ao longo do ano passado foram feitos 1.661 pedidos de falência, contra 1.758 requerimentos efetuados em 2013.
O resultado é o menor desde 2005, quando entrou em vigor a nova Lei de Falências. Antes, o menor número de fechamento de empresas havia sido registrado em 2011, com 1.737 pedidos.
A redução dos pedidos de falência foi maior entre as micro e pequenas empresas. Com 844 requerimentos, a queda chegou a 16,8%. As falências de médias empresas caíram 4,2%, com 415 pedidos em 2014. De acordo com a Serasa, a redução no número de fechamentos de empresas indica que os credores estão preferindo formas alternativas de cobrança, mais baratas e eficientes do que os pedidos de falência.
Entre as grandes empresas, no entanto, o número de falências cresceu 29,3%, com 402 requerimentos ao longo do ano. A Serasa atribui o aumento à conjuntura econômica adversa, com estagnação do crescimento, juros elevados e alta do dólar.
As recuperações judiciais também caíram 5,3% em 2014. Foram 828 solicitações no ano passado, contra 874 em 2013. A maior parte dos requerimentos foram de micro e pequenas empresas, com 451 pedidos. Em 2013 foram 508 solicitações para esse tipo de empreendimento.
Aumenta a venda de materiais de construção no país
Dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) revelam aumento nas vendas de materiais de construção no primeiro trimestre do ano. De acordo com pesquisa da Abramat, as vendas de materiais de construção aumentaram 3,3% se comparado ao mesmo período de 2011.
Em março, o faturamento total deflacionado foi 7% maior em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo a Abramat, o crescimento no trimestre continua abaixo das expectativas. A entidade espera aumentar neste ano em 5% o faturamento da indústria de materiais em relação a 2011. No período de abril de 2011 a março de 2012 o crescimento foi de 3,2% na comparação com os 12 meses anteriores (abril/10 a março/11). Fonte: Agência Estado.
Fonte: CBIC
Taxa de desemprego no Brasil cai para o menor registro da história
O IBGE ainda busca explicações para o número de pessoas inativas.
Uma das hipóteses é o aumento da renda ao longo dos últimos anos.
O desemprego está em queda e chegou, de novo, ao menor índice da série histórica: 4,6%. Só que isso não quer dizer que o mercado está contratando. Pelo contrário, os empregos diminuíram em dois setores importantes: a indústria e a construção.
O que acontece é que tem muita gente na mesma situação de Albert Shih Liu. Ele está no terceiro ano da faculdade, mora com os pais e não precisa ajudar nas contas de casa. Desse jeito, pode se dedicar à universidade. “Eu acho valioso esse envolvimento com a faculdade, principalmente nas entidades. O pessoal fala que é interessante você entrar, pegar uma experiência, para entrar no mercado de trabalho mais maduro”.
Os dados do IBGE mostram que o número de pessoas em idade para trabalhar cresceu quase 1,5% entre novembro de 2012 e novembro desse ano, mas nem todas essas pessoas querem trabalhar, por isso não entram nas estatísticas de desemprego.
Essa falta de interesse fez com que a população economicamente ativa caísse 1% nos últimos doze meses.
Só a próxima pesquisa de emprego vai explicar exatamente por que as pessoas sem trabalho foram para a inatividade, mas uma das hipóteses é o aumento da renda ao longo dos últimos anos. As famílias estariam com um pouco mais de folga no orçamento, assim os mais novos podem esperar para começar e os mais velhos podem partir para a aposentadoria mais cedo.
Os dados da renda reforçam essa tese, pois vêm crescendo desde 2007. Fábio Romão, economista da LCA, diz que a previsão é que nesse ano cresça bem menos. Aí a procura por emprego deve aumentar. “Então 2013, 2014 nós vamos ter dois anos consecutivos onde a renda vai crescer em termos reais, bem menos do que nos últimos anos. Isso em algum momento no ano de 2014 pode fazer com que a procura por emprego volte a crescer. É um movimento gradual e pode causar uma leve elevação do desemprego médio do ano que vem”.
Compras de Final de ano aumentaram em 37%
publicado em 26/12/2014
Segundo E-BIT (Empresa especializada em informações de comércio eletrônico) as vendas de final de ano no comércio eletrônico superaram a margem esperada de R$5,2 bilhões, chegando a R$5,9 bilhões, totalizando 37% de crescimento comparado a mesma época no ano de 2013. Este crescimento deu-se a dois fatos muito importantes para o setor: O ingresso de 1,5 milhões de novos e-consumidores e o avanço nas compras feitas através de aparelhos móveis (como celulares e tablets), garantindo sozinho 8,8% do faturamento total.
As categorias que bateram recorde de vendas são moda, acessórios e cosméticos.
Outra questão que deve ser levada em conta é o Efeito Black Friday que só no dia 28 de novembro garantiu 20% do faturamento das vendas de final de ano.
FONTE: Folha de São Paulo
Aéreas brasileiras apontam aumento nos embarques
Estudo do Ministério do Turismo revela que a intenção de viajar de avião subiu entre os brasileiros, de 37,1% em 2007 para 58,3% em 2014
21/10/2014
Amanda Lavor – com informações da Abear
Cerca de 84,2 milhões de passageiros já embarcaram pelas principais companhias aéreas brasileiras este ano, em voos nacionais e internacionais, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). As empresas associadas à entidade (Avianca, Azul, Tam e Gol) registraram um aumento de 3% na procura por transporte aéreo doméstico, em comparação a setembro de 2013. Segundo o Ministério do Turismo, no ano passado foram realizados cerca de 89 milhões de desembarques domésticos e 9,4 milhões de desembarques internacionais no país.
“Os números são reflexo dos investimentos realizados nos aeroportos, a ampliação da malha aérea ao longo dos anos e o maior acesso da classe média às viagens de avião”, disse o ministro do Turismo, Vinicius Lages. O estudo de - Sondagem do Consumidor, do Ministério do Turismo, que é realizado todos os meses sem sete capitais, mostra que a intenção dos brasileiros em viajar de avião aumentou cerca de 57% em sete anos: 37,1% dos entrevistados demonstraram desejo de viajar de avião em setembro de 2007, enquanto que no mesmo período de 2014 o registro é de 58,3%.
Somente em setembro deste ano, os passageiros embarcados pelas empresas associadas à Abear, em voos domésticos, já somam 6,7 milhões, sendo 3,8% a mais que em 2013. Segundo a entidade, o crescimento nos primeiros meses de 2014 e a relativa estabilidade durante a temporada de realização da Copa do Mundo resultam em uma expansão acumulada da demanda de 5,4% até agora. A estatística é medida em RPKs (passageiros-quilômetros transportados). A oferta doméstica, medida em ASKs (assentos-quilômetros oferecidos), que tem sido gerenciada atentamente pelas transportadoras com vistas ao aumento da eficiência dos serviços oferecidos.
O resultado de setembro é positivo para um mês de atividade mais fraca no setor devido a sazonalidade. A existência de um dia útil a mais nos dados de setembro de 2014 em relação a setembro de 2013, além de um amplo trabalho das companhias aéreas para promoverem seus produtos e serviços, mantendo em alta a procura por viagens aéreas de lazer no país, em um momento de baixa no mercado corporativo, são fatores que contribuíram para este desempenho.
Ouça aqui comentário do ministro Vinicius Lages sobre a importância do setor aéreo para o mercado turístico.
Nossa luta continua por aqui...
Ajude-nos a continuar desfazendo as falácias dessa mídia golpista.
Você pode fazer isso com deposito de qualquer valor para Marcelo Bancalero Conta CAIXA ECONÔMICA ag. 2196 operação 023 c/c 00004488-3 CPF 125120428-71
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dê aqui seu Xeque-Mate nessa situação!