Magazine do Xeque-Mate

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

#Chupa PIG Megacidadania tira pirulito da boca do PIG, Pizzolato escolhe blogosfera,muito mais ética para primeira coletiva

Xeque - Marcelo Bancalero

É engraçado essa mídia golpista...
Vão agora ficar nervosinhos por que Pizzolato cancelou coletiva com eles?
Nunca deram exposição a Pizzolato! O esconderam quanto puderam.
Depois, que ele se fez noticia, ainda tiraram uma casquinha, usando até meus vídeos particulares que a custo fiz, acompanhando  Henrique Pizzolato e o Alexandre do Megacidadania, em atos e debates contra a farsa do mentirão... Vídeos que até hoje o UOL, SBT,  e outros usaram e nunca pagaram nada, nem deram os créditos pelo uso!
Pois agora,Pizzolato dá o troco e dá exclusiva para blogosfera, depois quem sabe, sobre algumas migalhas a quem nunca o ajudou em nada!

Nós já havíamos anunciado  uma entrevista bomba direto da Itália... ( http://goo.gl/4E6Fv5 ) Era pra ser surpresa, mas agora me perdoem, não aguentei o artigo base deste post;

Depois de convocar imprensa, Pizzolato cancela coletiva

Por e-mail, seu advogado esclareceu que o cancelamento ocorre porque "algumas de suas declarações foram instrumentalizadas" e revelaram notícias "falsas"

Publicação: 03/11/2014 14:07 Atualização: 03/11/2014 14:22

O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado por envolvimento no mensalão, tinha prometido fazer seu "desabafo" nesta terça-feira, mas cancelou a entrevista coletiva. Em Módena, o ex-diretor convocou a imprensa para dar a sua versão dos fatos. Fontes próximas a ele indicaram que ele iria defender sua inocência, atacar a decisão do STF e até justificar o uso de documentos falsos para fugir do Brasil. Mas, menos de 24 horas antes do evento, ele cancelou a coletiva sob o argumentando de que a imprensa estava publicando "notícias falsas" sobre suas condições de vida. (Veja aqui  http://goo.gl/4E6Fv5 )



Em um e-mail, seu advogado esclareceu que o cancelamento ocorre porque "algumas de suas declarações foram instrumentalizadas" e revelaram notícias "falsas". "Pizzolato não tem nada a adicionar à argumentação jurídica do processo de extradição da Corte de Bolonha", indicou. O advogado Alessandro Sivelli insiste que a recusa da Corte em extraditá-lo é resultado da constatação de que seu advogado não teve seus direitos de defesa respeitados no Brasil e que as prisões brasileiras não garantem seus direitos básicos.

A coletiva de imprensa ocorreria nos escritórios de Sivelle, um de seus três advogados, que estabeleceu regras para o encontro e indicou que os "convidados" aceitariam não perseguir o brasileiro pela Itália.

Ao deixar a prisão, na semana passada, Pizzolato hesitou em falar. Mas quando viu que a imprensa italiana também o aguardava, optou por dar declarações de amor à Justiça italiana, dizer que estava com a "consciência limpa" e garantir que foi alvo de uma injustiça.

Sivelli chegou a dizer que era favorável à "liberdade de imprensa" e que todos seriam chamados para ouvir seu cliente. Pizzolato até hoje não apareceu no endereço que ele indicou para a polícia, em Maranello.

O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil foi condenado a doze anos e sete meses de prisão no julgamento do mensalão. Em outubro de 2013, ele fugiu para a Itália com um passaporte falso de um irmão morto há mais de 30 anos. Em fevereiro deste ano, ele acabou sendo descoberto na casa de um sobrinho na cidade de Maranello, no norte da Itália, e levado para a prisão de Módena.

O Brasil pediu sua extradição e o Ministério Público Italiano saiu em defesa do argumento brasileiro. Nesta semana, porém, o Tribunal de Bolonha rejeitou o pedido e liberou Pizzolato. As autoridades brasileiras garantem que vão recorrer da decisão, mas temem que a Corte de Cassação, em Roma, apenas confirme o julgamento. Diante desse cenário, a AGU e o Ministério Público Federal debatem a possibilidade de pedir que os italianos façam Pizzolato cumprir sua pena em uma prisão europeia.

Há menos de um ano, o governo italiano acatou um acordo proposto pelo Brasil para permitir que um brasileiro possa cumprir uma pena numa prisão italiana e vice-versa. Pizzolato pode ser um dos primeiros a usar o tratado. Mas, para isso, a Justiça italiana terá de rever o processo do mensalão.

Documentos obtidos com exclusividade pelo Estadão revelam que, apesar de não ter concedido a extradição de Pizzolato ao Brasil, a Justiça italiana não deu indicações de que considera que o processo do mensalão foi político ou ilegal, como argumentaram os advogados do brasileiro.

Num documento de 7 de abril de 2014, o Ministério Publico italiano apontou que "o dinheiro retirado do ente público foi, ao menos em parte, destinado ao núcleo central da organização criminosa, composto por José Dirceu, José Genoino, Silvio Pereira e Delúbio Soares". O dinheiro serviria para "pagar por campanhas políticas".

Na verdade eles  estão curiosos com o que?
Oque Pizzolato tem a falar, falamos aqui por anos e eles se fingiam de surdos... (http://goo.gl/OV6ZGm )

Ocultação de documentos, como Inquérito 2474, fez justiça italiana soltar Pizzolato


Por  no O CAFEZINHO

Inquérito 2474A mídia brasileira manda uma porção de repórteres para a Itália, para atazanar Andrea Haas, esposa de Henrique Pizzolato, ou para acompanhar a decisão da Justiça local, e não apura nada.
Porque a nossa imprensa não manda jornalistas à Itália para investigar, mas para manter a farsa de pé.
A decisão da justiça italiana que soltou Pizzolato foi, como sempre, distorcida.
Focaram apenas num dos argumentos da defesa, que é a precariedade terrível das prisões brasileiras.
Em comentário do post anterior sobre o mesmo assunto, um leitor nos dá o link de matéria publicada num jornal italiano.
Enquanto a íntegra da sentença não é liberada, temos que garimpar pedrinhas de informação aqui e lá, e jogar fora tudo que vem da mídia brasileira, que só sabe mentir, distorcer e manipular, sobretudo quando o tema é a Ação Penal 470, uma grande farsa na qual, ela mesma, a imprensa brasileira, é uma das artífices principais.
Pois bem, entre os argumentos da defesa aceitos pela Justiça Italiana, e que a mídia escondeu, está a ocultação, em detrimento do réu, das provas colhidas em inquérito paralelo – o 2474.
Ou seja, a Pizzolato foi negado, durante fase decisiva do processo, o acesso ao Laudo 2828, e a outros documentos que provavam sua inocência. Estes documentos foram escondidos no Inquérito 2474, o famoso gavetão, que só hoje está sendo liberado ao público.
O Inquérito 2474 era um aprofundamento das investigações sobre o mensalão (ao contrário do que alegaria Joaquim Barbosa, que mentiu descaradamente sobre o tema). Ele trazia elementos que permitiriam à Justiça, aos réus e à sociedade, entender o contexto das denúncias, num quadro maior. E trazia documentos, reitero, que inocentavam Pizzolato, como o Laudo 2828, feito pela Polícia Federal, a pedido do próprio Joaquim Barbosa e da Procuradoria, e que atestava categoricamente a inocência de Pizzolato e Gushiken.
Pizzolato não era o responsável pela movimentação dos recursos do Fundo Visanet, que, aliás, ao contrário do que oportunisticamente fingiu entender o STF, era de natureza privada (sobre isso, há até um episódio divertido, descrito no post “O dia em que Ayres Brito tomou LSD“).
As únicas provas contra o ex-diretor de marketing do BB foram assinaturas suas em memorandos internos, não deliberativos, sobre o Visanet. Mas esses memorandos continham assinaturas de outros diretores do BB, que nunca foram citados na Ação Penal 470.
Os documentos definitivos sobre os verdadeiros responsáveis (entre os quais não está Pizzolato) pelos recursos do Fundo Visanet foram criminosamente ignorados pelo STF.
Outro argumento da defesa aceito pela Justiça italiana foi a violação do duplo grau de jurisdição. Pizzolato não tinha mandato político e, portanto, deveria ser julgado em primeira instância, e não num STF transformado em tribunal midiático de exceção.
Pizzolato não podia, porém, ser inocentado porque a sua participação no desvio dos recursos do Fundo Visanet constituem o pilar de toda a Ação Penal 470.
Por isso, ele tinha que ser condenado de qualquer jeito, e os documentos que provavam sua inocência tinham que ser ocultados.
Conforme esperávamos, a Justiça italiana, infensa às pressões da mídia brasileira, começa a desmontar a farsa.
Relembrando o caso da AP 470 e do Inquérito 2474, escondido por Barbosa e pelo STF, leia os posts abaixo

Segredo de Barbosa , inquérito 2474 está na WEB 

As análises sobre o Inquérito #2474 que Barbosa escondeu #Inquerito2474




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