Magazine do Xeque-Mate

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Negar as conquistas nos governos Lula/Dilma, é a missão impossível da oposição nesta eleição!

Xeque - Marcelo Bancalero

A maior dificuldade da oposição nestas eleições, será oferecer um projeto de governo que ofereça ao povo brasileiro algo ao menos próximo do legado que Lula deixou para Dilma, e que Dilma sabiamente ampliou!
Como essa é uma missão impossível...
Resta aos Tucanos e Cia. partirem para as costumeiras baixarias, com falácias e afins, fortemente ampliadas com a a ajuda da mídia golpista desse país...
Só assim, conseguem alguns míseros votos de quem  deixa-se manipular, para tentar apo menos um segundo turno
Mas difícil será negar as conquistas que já foram alcançadas nestes anos de PT no governo do Brasil.
Leia a dica de Gerson Cunha by Pragmatismo Político

O que legou Lula a Dilma
Além do excelente ano de 2010, com um crescimento vigoroso de 7,5%, e com todos os indicadores econômicos em alta, o Brasil sob a administração do presidente trabalhista Lula teve os seguintes indicadores:
1) 14 milhões de novos empregos e taxa de desemprego mais baixa da história;
2) De Janeiro de 2003 a Junho de 2010, 43% a mais de empregos formais;
3) Classe média aumentou em 24 milhões de pessoas;
4) 32 milhões de pessoas saíram da linha da miséria;
5) Classe C tem mais poder de consumo de A+B juntas. Classe D emergindo e entrando firme no mercado;
6) Salário mínimo foi de US$ 65 para R$ 295 e quebrou a versão de que se aumentasse salário a Previdência e as empresas iriam a falência;
7) Brasil é 3º país no ranking de investimentos mundiais;
8) Petrobras realiza a maior capitalização da América Latina por uma empresa, algo em torno de US$ 25 bilhões de dólares, além de o Pré-Sal vira realidade;
9) Contas públicas em ordem;
10) Diminuição da carga tributária de 36,1% para 33,58% do PIB em plena crise;
11) Sexta economia mundial e perspectiva de ser a quinta em cinco anos;
12) Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, abrindo ampla perspectiva de investimentos, obras e empregos;
Dívida pública – FHC a recebeu em 30% do PIB, em dezembro 1994, e a elevou para mais de 55% do PIB, em 2002, mesmo tendo vendido algumas “jóias da coroa”, como a Vale, com a privatização. O principal motivo para a alta da dívida foi a política de juros altíssimos, que remunerava investidores com ganhos reais acima de 20% ao ano. Nos oito anos de governo Lula, a dívida interna caiu para menos de 40% do PIB e hoje está em 36%. Tende a cair ainda mais com a política de juros baixos colocada em prática pela presidente Dilma.
Risco Brasil – Nos dois governos FHC, o Risco-Brasil bateu em 2,7 mil pontos e o País foi socorrido três vezes pelo Fundo Monetário Internacional. Com Lula, caiu a 200 pontos e o Brasil foi promovido a grau de investimento. Os tucanos alegam que, em seu período, o mundo sofreu com as crises do México, da Argentina, da Rússia e da Ásia. Petistas rebatem afirmando que enfrentaram, em 2008, uma crise nos Estados Unidos, o coração do capitalismo.

Dólar – No fim do governo FHC, o dólar foi a quase quatro reais e a inflação anualizada já era de dois dígitos. O Banco Central, de Armínio Fraga, atribuía ao risco Lula a alta do dólar e a disparada dos preços. Com Lula, e o BC nas mãos de Henrique Meirelles, a dívida pública em dólar foi zerada, o real se valorizou fortemente, as reservas internacionais somaram mais de U$S 250 bilhões e o Brasil passou a cumprir sua meta de inflação.
Emprego e transferência de renda – O saldo de empregos criados com carteira assinada no governo FHC foi de 700 mil postos de trabalho. Na era Lula, somaram mais de 11 milhões de vagas. Programas de transferência de renda, criados no governo FHC, foram acentuados na era Lula sob o guarda-chuva do Bolsa-Família. Com resultado, 23 milhões de pessoas cruzaram a linha da pobreza.
PS: O líder do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, afirmo novamente, sofre de uma forte e conveniente amnésia. Ele, em seu artigo publicado hoje nos jornalões de direita, fica a deitar falação sobre herança maldita, aparelhamento do estado, a criticar a estatal que ele, o PSDB e a imprensa odeiam: a Petrobras e a falar de crise no setor de energia. Como o Neoliberal I tem memória curta, ele se esquece do apagão de 2005, que durou quase um ano.
O político conservador fala também sobre corrupção e mensalão e esquece, novamente por conveniência, dos múltiplos escândalos de seu governo, inclusive do mensalão tucano que nunca foi julgado pelo conservador STF, que faz oposição constante ao governo trabalhista. Enfim, FHC é assim: se finge de leitão para poder mamar deitado. É isso aí
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/110593/FHC-o-neoliberal-sofre-de-amn%C3%A9sia-fala-muito-e-n%C3%A3o-diz-nada.htm














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