Magazine do Xeque-Mate

sábado, 16 de novembro de 2013

Henrique Pizzolato... Um Xeque-Mate inesperado em Joaquim Barbosa!

Xeque - Marcelo Bancalero

Além da questão da segurança de Pizzolato como já disse aqui, e a questão de se ter o direito a ampla defesa que lhe fora negado neste país... 
Sua fuga para Itália, além de acabar com os planos de Joaquim Barbosa e sua pretensão para as eleições de 2014... É que coloca a todos os golpistas por trás da farsa  em alvoroço!

Comoo se viu, a esperança de que  nos infringentes os nossos companheiros Dirceu, Genuíno, João Paulo e Delúbio, não terão chances alguma, pois Barroso já mostrou sua cara! E somente com os dois votos novos à favor é que se poderia ter a chance de se livrar de algumas penas!

Assim, todas as esperanças agora se voltam para que Pizzolato prove sua inocência na Itália, e isso traga alguma repercussão para o julgamento aqui!
Desde o início a chance de limpar essa mancha da história do PT estava em Pizzolato...
E continua agora sobre ele!

Graças a caso de Cesare Battisti, quando o Brasil resolveu conceder asilo  e mantê-lo no país... É certo que a Itália pagará na mesma moeda!

Leia os artigos base, e assista a um vídeo interessante com Alexandre do Megacidadania, ganhando Ibope da Globo, rsrs a mesma que ele ajudou a lacrar no RJ!





Caso Battisti torna mais difícil extradição de Pizzolato

Agência Estado

O Brasil teria que contar com muita boa vontade do governo italiano para conseguir a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Depois de conceder asilo e manter no Brasil Cesare Battisti, acusado de terrorismo e de ser responsável pela morte de quatro pessoas, o governo brasileiro criou um contencioso com a Itália que até hoje não foi digerido.
Em 2009, o Supremo Tribunal Federal autorizou a extradição pedida pela Itália, mas a decisão do então ministro da Justiça, Tarso Genro - corroborada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva - foi de não entregar Battisti e dar-lhe asilo político. A resposta brasileira foi questionada pela Itália, mas em 2011 o STF definiu que a decisão final sobre a extradição era do presidente e o guerrilheiro ficou no País.
A decisão do governo Lula abriu uma enorme crise com a Itália, que chegou ameaçar ir à Corte Internacional de Haia contra o Brasil. Os ânimos se acalmaram depois de um intenso trabalho diplomático do Itamaraty, mas não a ponto de haver qualquer boa vontade italiana em uma extradição, especialmente de um cidadão italiano.
Brasil e Itália não têm tratados de extradição de seus próprios cidadãos. Nenhum dos dois países extradita seus nacionais para cumprir penas em outros países.(Lisandra Paraguassu)

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