Xeque - Marcelo Bancalero
Como ex-trabalhador de empresas terceirizadas, com uma experiência nestas de mais de 15 anos em chão de fábrica...
Sei que a luta da companheira Iara Bernardi é imprescindível para nossos trabalhadores.
Os preconceitos que terceirizados sofrem em grandes empresas é um fato inegável...
Chegando em algumas empresas a serem tratados como raça inferior, em vestiários e banheiros separados de baixíssima qualidade, sem dizer dos refeitórios separados dos demais, equipamento de segurança de marcas baratas e qualidades questionáveis.
Além destes fatos, temos cargas de horas extras absurdas, embora necessária para se tentar equiparar o salário, com o que ganham os distintos funcionários da empresa onde se presta o serviço.
Contratos forjados para enganar o Ministério do Trabalho, onde o trabalhador recebe um pouco mais, por fora, o que deveria ir para sua garantia do FGTS, INSS, e direito a Seguro Desemprego.
Sem falar aqui de acidentes, mortes de trabalhadores terceirizados que saem mortos destas empresas, mas a morte é negada dentro da empresa, e de alguma forma a notícia que se dá, é que o trabalhador morreu no hospital... Assim a Grande empresa livra-se de problemas jurídicos.
Só alguns detalhes, entre outras coisas que prefiro não relatar, para não atrapalhar meus companheiros que dependem destes "empregos", de serem prejudicados.
Mas lembrando, que muitos destes empregados, só conseguem empregos em empresas terceirizadas, pois muitos não tem cursos técnico e alguns nem ensino fundamental, o que impede seu ingresso diretamente em empresas com os ISO's da vida.
Algo deve ser feito por eles, para dar condições de continuarem a sobreviver de seu trabalho!
No mais...
Estou em total acordo com fim deste abuso das Grandes empresas...
O fim da terceirização debatendo a PL 433004 , defendido pela companheira Iara Bernardi e pelo fim do Fator Previdenciário, essa magnífica bandeira do Senador Paulo Renato Paim na luta pelos salários de nossos aposentados.
São bandeiras do povo...
São bandeiras do PT...
São as minhas bandeiras!
Leia mais...
Como ex-trabalhador de empresas terceirizadas, com uma experiência nestas de mais de 15 anos em chão de fábrica...
Sei que a luta da companheira Iara Bernardi é imprescindível para nossos trabalhadores.
Os preconceitos que terceirizados sofrem em grandes empresas é um fato inegável...
Chegando em algumas empresas a serem tratados como raça inferior, em vestiários e banheiros separados de baixíssima qualidade, sem dizer dos refeitórios separados dos demais, equipamento de segurança de marcas baratas e qualidades questionáveis.
Além destes fatos, temos cargas de horas extras absurdas, embora necessária para se tentar equiparar o salário, com o que ganham os distintos funcionários da empresa onde se presta o serviço.
Contratos forjados para enganar o Ministério do Trabalho, onde o trabalhador recebe um pouco mais, por fora, o que deveria ir para sua garantia do FGTS, INSS, e direito a Seguro Desemprego.
Sem falar aqui de acidentes, mortes de trabalhadores terceirizados que saem mortos destas empresas, mas a morte é negada dentro da empresa, e de alguma forma a notícia que se dá, é que o trabalhador morreu no hospital... Assim a Grande empresa livra-se de problemas jurídicos.
Só alguns detalhes, entre outras coisas que prefiro não relatar, para não atrapalhar meus companheiros que dependem destes "empregos", de serem prejudicados.
Mas lembrando, que muitos destes empregados, só conseguem empregos em empresas terceirizadas, pois muitos não tem cursos técnico e alguns nem ensino fundamental, o que impede seu ingresso diretamente em empresas com os ISO's da vida.
Algo deve ser feito por eles, para dar condições de continuarem a sobreviver de seu trabalho!
No mais...
Estou em total acordo com fim deste abuso das Grandes empresas...
O fim da terceirização debatendo a PL 433004 , defendido pela companheira Iara Bernardi e pelo fim do Fator Previdenciário, essa magnífica bandeira do Senador Paulo Renato Paim na luta pelos salários de nossos aposentados.
São bandeiras do povo...
São bandeiras do PT...
São as minhas bandeiras!
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Fator Previdenciário: Um ponto final
Segue artigo de nossa autoria publicado nesta segunda, dia 18, no jornal O GLOBO. Vamos #compartilhar.
Já passou da hora de a Câmara e o governo federal pararem com essa lenga-lenga
Como seria bom ouvir os presidenciáveis comprometendo-se com o fim do fator previdenciário e com o reajuste real das aposentadorias e pensões. E, mais do que isso, depois de eleitos, cumprindo a palavra. Ou, quem sabe, a presidente Dilma Rousseff anunciando ainda em 2013 que não há mais o fator no país.
No ano de 2008, após longa discussão que se iniciou em 2003, aprovamos no Senado, por unanimidade, o fim do fator previdenciário. É claro que fizemos, junto com os movimentos sociais, uma enorme pressão. Quem não se lembra das vigílias que adentraram as madrugadas com transmissão ao vivo pela TV Senado?
O projeto, desde então, está na Câmara esperando votação dos deputados. Infelizmente, lá se vão quase cinco anos. Seria fundamental que a sociedade, que cada cidadão, fizesse pressão junto ao seu deputado para que se vote de uma vez essa fórmula que eu considero a maior inimiga dos trabalhadores brasileiros. O cidadão tem toda legitimidade para fazer isso... @s redes sociais estão aí.
O fator previdenciário, criado no ano de 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso, atinge o trabalhador celetista da ativa, ou seja, aquele que contribui para o INSS. Essa fórmula retira, no ato da aposentadoria, 50% do salário da mulher e 45% do salário do homem. Uma crueldade, uma maldade, uma afronta a quem trabalhou e ajudou no desenvolvimento do nosso país.
Outra coisa: nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário o teto é de R$ 30 mil, a aposentadoria é integral e não existe fator previdenciário. Por que, então, no Regime Geral da Previdência (RGPS), no qual o teto é de R$ 4.159,00, o fator é aplicado? Como se explica uma coisa dessas?
Já a alegação de que não existem recursos para promover o fim do fator não procede, pois a cada ano milhões de reais saem oficialmente dos cofres da Seguridade Social para serem aplicados em outros fins. Vários estudos comprovam isso. Um deles é o da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil. Nos últimos 15 anos foram mais de R$ 100 bilhões.
As centrais sindicais realizaram manifestações dia 12 de outubro. “O Brasil contra o fator previdenciário” mobilizou as principais capitais. Também entraram na pauta: valorização das aposentadorias e pensões, redução da jornada sem redução salarial, combate à terceirização, correção da tabela de Imposto de Renda, entre outros. Decididamente, essa história precisa de um ponto final.
Já passou da hora de a Câmara e o governo federal pararem com essa lenga-lenga, esse empurra pra lá, empurra pra cá. Se for preciso, o “Brasil contra o fator previdenciário” chegará às urnas.
Segue artigo de nossa autoria publicado nesta segunda, dia 18, no jornal O GLOBO. Vamos #compartilhar.
Já passou da hora de a Câmara e o governo federal pararem com essa lenga-lenga
Como seria bom ouvir os presidenciáveis comprometendo-se com o fim do fator previdenciário e com o reajuste real das aposentadorias e pensões. E, mais do que isso, depois de eleitos, cumprindo a palavra. Ou, quem sabe, a presidente Dilma Rousseff anunciando ainda em 2013 que não há mais o fator no país.
No ano de 2008, após longa discussão que se iniciou em 2003, aprovamos no Senado, por unanimidade, o fim do fator previdenciário. É claro que fizemos, junto com os movimentos sociais, uma enorme pressão. Quem não se lembra das vigílias que adentraram as madrugadas com transmissão ao vivo pela TV Senado?
O projeto, desde então, está na Câmara esperando votação dos deputados. Infelizmente, lá se vão quase cinco anos. Seria fundamental que a sociedade, que cada cidadão, fizesse pressão junto ao seu deputado para que se vote de uma vez essa fórmula que eu considero a maior inimiga dos trabalhadores brasileiros. O cidadão tem toda legitimidade para fazer isso... @s redes sociais estão aí.
O fator previdenciário, criado no ano de 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso, atinge o trabalhador celetista da ativa, ou seja, aquele que contribui para o INSS. Essa fórmula retira, no ato da aposentadoria, 50% do salário da mulher e 45% do salário do homem. Uma crueldade, uma maldade, uma afronta a quem trabalhou e ajudou no desenvolvimento do nosso país.
Outra coisa: nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário o teto é de R$ 30 mil, a aposentadoria é integral e não existe fator previdenciário. Por que, então, no Regime Geral da Previdência (RGPS), no qual o teto é de R$ 4.159,00, o fator é aplicado? Como se explica uma coisa dessas?
Já a alegação de que não existem recursos para promover o fim do fator não procede, pois a cada ano milhões de reais saem oficialmente dos cofres da Seguridade Social para serem aplicados em outros fins. Vários estudos comprovam isso. Um deles é o da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil. Nos últimos 15 anos foram mais de R$ 100 bilhões.
As centrais sindicais realizaram manifestações dia 12 de outubro. “O Brasil contra o fator previdenciário” mobilizou as principais capitais. Também entraram na pauta: valorização das aposentadorias e pensões, redução da jornada sem redução salarial, combate à terceirização, correção da tabela de Imposto de Renda, entre outros. Decididamente, essa história precisa de um ponto final.
Já passou da hora de a Câmara e o governo federal pararem com essa lenga-lenga, esse empurra pra lá, empurra pra cá. Se for preciso, o “Brasil contra o fator previdenciário” chegará às urnas.
Paulo Renato Paim
Aqui o PDF com os emails dos parlamentares http://issuu.com/marcelobancalero/docs/marco_civil_j_____contato_dos_dep._
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