Xeque - Marcelo Bancalero
Bom...
Pra quem faz suas necessidades em banheiros milionários...
Dá pra entender por que o ministro Joaquim Barbosa recebeu R$ 414 mil do Ministério Público Federal (do qual fazia parte antes de integrar a Suprema Corte) a título de “auxílio alimentação”.
Tem que comer bem, pra sentar em tronos de ouro!
Depois cagar na Constituição e vomitar impropérios!
Leia mais;
Bom...
Pra quem faz suas necessidades em banheiros milionários...
Dá pra entender por que o ministro Joaquim Barbosa recebeu R$ 414 mil do Ministério Público Federal (do qual fazia parte antes de integrar a Suprema Corte) a título de “auxílio alimentação”.
Tem que comer bem, pra sentar em tronos de ouro!
Depois cagar na Constituição e vomitar impropérios!
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Ministro Joaquim Barbosa também já recebeu o “auxílio-alimentação”
Essa “Parcela Autônoma de Equivalência” teve sua legalidade reconhecida pelo próprio STF
Idolatrado por setores da mídia como um homem correto, sério, sem defeitos, e acima de qualquer suspeita, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, recebeu R$ 414 mil do Ministério Público Federal (do qual fazia parte antes de integrar a Suprema Corte) a título de “auxílio alimentação”.
Essa “Parcela Autônoma de Equivalência” teve sua legalidade reconhecida pelo próprio STF, à época do presidente Nélson Jobim, para todos os membros de poderes que têm direito a duodécimo.
Ela já foi ou está sendo paga a todos os membros do Tribunal de Justiça e do Ministério Público de Pernambuco com base em decisões do STF, do STJ e do Conselho Nacional de Justiça.
No caso do ministro Joaquim, ele não cometeu nenhuma ilegalidade ao recebê-la. Mas ao fazê-lo “virou notícia” porque a própria mídia o alçou à condição de “ministro diferente”, estando inclusive dando-lhe corda para que se candidate a presidente da República em 2014.
Essa “Parcela Autônoma de Equivalência” teve sua legalidade reconhecida pelo próprio STF, à época do presidente Nélson Jobim, para todos os membros de poderes que têm direito a duodécimo.
Ela já foi ou está sendo paga a todos os membros do Tribunal de Justiça e do Ministério Público de Pernambuco com base em decisões do STF, do STJ e do Conselho Nacional de Justiça.
No caso do ministro Joaquim, ele não cometeu nenhuma ilegalidade ao recebê-la. Mas ao fazê-lo “virou notícia” porque a própria mídia o alçou à condição de “ministro diferente”, estando inclusive dando-lhe corda para que se candidate a presidente da República em 2014.
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