Xeque -Marcelo Bancalero
Enquanto a farsa do 'tal do mensalão" que inventaram para denegrir o PT, vai sendo destrinchada dia a dia e colocada em xeque por juristas, jornalistas renomados, e pior... Pela própria falta de confiança naqueles que deram "ares de verdade" a ela, Gurgel e o Fora da Lei Joaquim Barbosa...
Do outro lado, é o verdadeiro mensalão, aquele de sotaque mineiro, o mensalão PSDB, o tucano... Este começa a receber um olhar mais atento da sociedade.
E juntando isso, às mazelas do governo de Geraldo Alckmin em SP, teremos provavelmente uma completa extinção desse partido incompetente,insignificante e golpista nas eleições de 2014.
Eles já sabem disso, e vão fazer de tudo para saquear os estados que administram para não sair com as mãos abanando e quem sabe poderem montar um outro partido.
Com isso, teremos o PT mais fortalecido para continuar levando o Brasil neste rumo de crescimento com qualidade de vida.
E restará para os anais da história a vergonha somente.
Leia os artigos;
A possível volta do advogado e ex-prefeito de Belo Horizonte Pimenta da Veiga à política acendeu a luz amarela no reduto tucano. O motivo é sua ligação com personagens do esquema de corrupção nos Correios, cujas investigações desembocaram no escândalo do mensalão. Durante sua gestão à frente do Ministério das Comunicações no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Veiga teria aberto as portas do governo federal ao operador do esquema, Marcos Valério.
Pimenta da Veiga é cotado para coordenar a campanha do PSDB ao Palácio do Planalto em 2014 e até mesmo para ser o nome do partido ao governo de Minas.
O problema é que, mais uma vez, a legenda deve explorar o envolvimento do PT no esquema do “mensalão” para tentar desgastar a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff e a provável candidatura do ministro Fernando Pimentel (PT) ao Palácio Tiradentes.
Com Veiga assumindo o principal posto da campanha presidencial, ou disputando o governo, o PSDB teme que seu envolvimento com Marcos Valério venha à tona.
“O Pimenta é um dos quadros mais queridos do PSDB. Por ter ficado fora (da política) por 10 anos, não tem arestas com ninguém. O único problema é esse, porque pode atrapalhar esses ataques ao PT”, declarou um tucano que preferiu não ser identificado.
Porta de entrada
Foi durante a gestão de Veiga – 1999 a 2002 – que os primeiros contratos dos Correios com as empresas de publicidade de Marcos Valério teriam sido firmados. Oficialmente, o primeiro contrato de Valério com o ministério das Comunicações teria sido fechado em 2003, mas a partir do ano 2000, a SMP&B já estaria lucrando indiretamente com os Correios.
O esquema chegou a ser denunciado na CPMI dos Correios instaurada em 2005. Uma operação “suspeita” entre a estatal, a agência de publicidade Giacometti Associados, Valério e Veiga acabou indo parar no relatório da investigação.
Segundo depoimentos de Dennis Giacometti e Iran Castelo Branco, donos da empresa Giacometti, mais de 70% do lucro que eles obtiveram com o contrato com os Correios teriam sido depositados em uma conta de Valério.
Repasse
Os empresários afirmaram ter passado para uma conta de Valério no Banco Rural R$ 6,8 milhões de um contrato de R$ 76 milhões, cujo lucro da empresa foi de R$ 9,7 milhões. A conta de Valério no Banco Rural é a mesma que abasteceu o “valerioduto”.
No depoimento, um dos proprietários da empresa afirmou que teria feito um acordo verbal para repassar à SMP&B 50% dos lucros com os Correios.
A Polícia Federal rastreou quatro depósitos feitos pelas empresas SMP&B e DNA Propaganda à conta de Pimenta da Veiga, totalizando R$ 300 mil. Além disso, durante a CPMI, foi encontrado um contrato de empréstimo de R$ 152 mil no BMG no qual Veiga figura como devedor e Valério e sua esposa Renilda Santiago como devedores solidários.
Leia mais na Edição Digital
http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/psdb-teme-elo-de-pimenta-da-veiga-e-marcos-valerio-1.151643
Enquanto a farsa do 'tal do mensalão" que inventaram para denegrir o PT, vai sendo destrinchada dia a dia e colocada em xeque por juristas, jornalistas renomados, e pior... Pela própria falta de confiança naqueles que deram "ares de verdade" a ela, Gurgel e o Fora da Lei Joaquim Barbosa...
Do outro lado, é o verdadeiro mensalão, aquele de sotaque mineiro, o mensalão PSDB, o tucano... Este começa a receber um olhar mais atento da sociedade.
E juntando isso, às mazelas do governo de Geraldo Alckmin em SP, teremos provavelmente uma completa extinção desse partido incompetente,insignificante e golpista nas eleições de 2014.
Eles já sabem disso, e vão fazer de tudo para saquear os estados que administram para não sair com as mãos abanando e quem sabe poderem montar um outro partido.
Com isso, teremos o PT mais fortalecido para continuar levando o Brasil neste rumo de crescimento com qualidade de vida.
E restará para os anais da história a vergonha somente.
Leia os artigos;
PSDB teme elo de Pimenta da Veiga e Marcos Valério
Dinheiro de licitações pode ser devolvido, diz Siemens
E tire suas próprias conclusões.
PSDB teme elo de Pimenta da Veiga e Marcos Valério
Toninho Almada/Hoje em Dia
Ex-ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga pode enfrentar dificuldades em eventual campanha
A possível volta do advogado e ex-prefeito de Belo Horizonte Pimenta da Veiga à política acendeu a luz amarela no reduto tucano. O motivo é sua ligação com personagens do esquema de corrupção nos Correios, cujas investigações desembocaram no escândalo do mensalão. Durante sua gestão à frente do Ministério das Comunicações no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Veiga teria aberto as portas do governo federal ao operador do esquema, Marcos Valério.
Pimenta da Veiga é cotado para coordenar a campanha do PSDB ao Palácio do Planalto em 2014 e até mesmo para ser o nome do partido ao governo de Minas.
O problema é que, mais uma vez, a legenda deve explorar o envolvimento do PT no esquema do “mensalão” para tentar desgastar a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff e a provável candidatura do ministro Fernando Pimentel (PT) ao Palácio Tiradentes.
Com Veiga assumindo o principal posto da campanha presidencial, ou disputando o governo, o PSDB teme que seu envolvimento com Marcos Valério venha à tona.
“O Pimenta é um dos quadros mais queridos do PSDB. Por ter ficado fora (da política) por 10 anos, não tem arestas com ninguém. O único problema é esse, porque pode atrapalhar esses ataques ao PT”, declarou um tucano que preferiu não ser identificado.
Porta de entrada
Foi durante a gestão de Veiga – 1999 a 2002 – que os primeiros contratos dos Correios com as empresas de publicidade de Marcos Valério teriam sido firmados. Oficialmente, o primeiro contrato de Valério com o ministério das Comunicações teria sido fechado em 2003, mas a partir do ano 2000, a SMP&B já estaria lucrando indiretamente com os Correios.
O esquema chegou a ser denunciado na CPMI dos Correios instaurada em 2005. Uma operação “suspeita” entre a estatal, a agência de publicidade Giacometti Associados, Valério e Veiga acabou indo parar no relatório da investigação.
Segundo depoimentos de Dennis Giacometti e Iran Castelo Branco, donos da empresa Giacometti, mais de 70% do lucro que eles obtiveram com o contrato com os Correios teriam sido depositados em uma conta de Valério.
Repasse
Os empresários afirmaram ter passado para uma conta de Valério no Banco Rural R$ 6,8 milhões de um contrato de R$ 76 milhões, cujo lucro da empresa foi de R$ 9,7 milhões. A conta de Valério no Banco Rural é a mesma que abasteceu o “valerioduto”.
No depoimento, um dos proprietários da empresa afirmou que teria feito um acordo verbal para repassar à SMP&B 50% dos lucros com os Correios.
A Polícia Federal rastreou quatro depósitos feitos pelas empresas SMP&B e DNA Propaganda à conta de Pimenta da Veiga, totalizando R$ 300 mil. Além disso, durante a CPMI, foi encontrado um contrato de empréstimo de R$ 152 mil no BMG no qual Veiga figura como devedor e Valério e sua esposa Renilda Santiago como devedores solidários.
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http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/psdb-teme-elo-de-pimenta-da-veiga-e-marcos-valerio-1.151643
29/07/2013 - 03h30
Dinheiro de licitações pode ser devolvido, diz Siemens
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CATIA SEABRA
DE BRASÍLIA
DE BRASÍLIA
Em reunião com promotores de Justiça na semana passada, a multinacional Siemens admitiu devolver aos cofres públicos parte do valor que teria sido superfaturado no fornecimento de equipamentos de trens e metrô ao governo de São Paulo.
Há duas semanas a Folha revelou que a Siemens delatara às autoridades antitruste a existência de um cartel -do qual fazia parte- em licitações para compra de equipamento ferroviário, construção e manutenção de linhas de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.
Empresas acusadas de cartel podem ser impedidas de participar de licitações
Multinacionais acusadas de formação cartel dizem colaborar com investigação
Multinacionais acusadas de formação cartel dizem colaborar com investigação
O esquema envolve subsidiárias das empresas Alstom, Bombardier, CAF e Mitsui, e as empresas TTrans, Tejofran, MGE, TCBR, Temoinsa, Iesa e Serveng-Civilsan.
As combinações podem ter aumentado em 20% os preços. Mas o cálculo dependerá ainda de um levantamento de contratos assinados pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e pelo Metrô de São Paulo.
As combinações podem ter aumentado em 20% os preços. Mas o cálculo dependerá ainda de um levantamento de contratos assinados pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e pelo Metrô de São Paulo.
Na semana passada, a Promotoria pediu à CPTM e ao Metrô a lista de contratos com as empresas apontadas como integrantes do cartel.
A Siemens fez um acordo que pode garantir à empresa e a seus executivos imunidade administrativa e criminal e diz que "coopera integralmente com as autoridades". A empresa afirma que enfatiza a importância de uma concorrência leal e "obriga todos os funcionários a cumprir regulamentos antitruste".
As demais empresas também dizem estar colaborando com as investigações.
Se for confirmado e condenado o cartel, as empresas ficam sujeitas à multa que pode chegar a 20% do faturamento bruto no ano anterior à abertura de processo -o que poderia chegar a R$ 1 bilhão no caso da Siemens, segundo cálculos oficiais.
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