Xeque - Marcelo Bancalero
Desculpem...
Não dá pra comentar essa...
Ainda estou rindo...
kia kia kia kia
Coloco aqui um comentário do amigo Antônio Azevedo que dá conta do recado.
"Não me espanto mais com nada. a princípio achei que JB fosse um espécie de justiceiro. hoje percebe-se que todas as suas ações foram premeditadas e q ele agiu em sintonia com o Gurgel. JB tem objetivos políticos e quis tomar para si o papel de líder moralizador da oposição. um novo jânio quadros q tanto deleite provocou na classe média PIP (perfeita idiota política). só queria saber agora se os demais juízes do stf vão se manter coniventes com JB e sujarem suas biografias em nome dos interesses eleitoreiros do relator. o Fux é venal mas é oportunista e, por isso, imprevisível, e o Gilmar Mendes, embora inimigo fidigal de JB, não se importa muito com desmoralização, pois já está há muito tempo. levando em consideração o fato que o julgamento do mensalão em nada afetou o PT, o que farão os demais juízes?"
Leia o artigo;
Vossa Majestade Joaquim Barbosa — Sois Rei!
Desculpem...
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kia kia kia kia
Coloco aqui um comentário do amigo Antônio Azevedo que dá conta do recado.
"Não me espanto mais com nada. a princípio achei que JB fosse um espécie de justiceiro. hoje percebe-se que todas as suas ações foram premeditadas e q ele agiu em sintonia com o Gurgel. JB tem objetivos políticos e quis tomar para si o papel de líder moralizador da oposição. um novo jânio quadros q tanto deleite provocou na classe média PIP (perfeita idiota política). só queria saber agora se os demais juízes do stf vão se manter coniventes com JB e sujarem suas biografias em nome dos interesses eleitoreiros do relator. o Fux é venal mas é oportunista e, por isso, imprevisível, e o Gilmar Mendes, embora inimigo fidigal de JB, não se importa muito com desmoralização, pois já está há muito tempo. levando em consideração o fato que o julgamento do mensalão em nada afetou o PT, o que farão os demais juízes?"
Leia o artigo;
Vossa Majestade Joaquim Barbosa — Sois Rei!
- Publicado em Quinta, 09 Maio 2013 11:18
- Escrito por Davis Sena Filho
Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre
O presidente do STF, juiz Joaquim Barbosa, age como monarca, apesar de não ter nascido em berço majestático e muito menos ser titular de um trono por hereditariedade. Contudo, o juiz supremo não se faz de rogado, e,
O presidente do STF, juiz Joaquim Barbosa, age como monarca, apesar de não ter nascido em berço majestático e muito menos ser titular de um trono por hereditariedade. Contudo, o juiz supremo não se faz de rogado, e,
por saber que não é rei, transformou-se em uma autoridade majestosa, pois absoluto que é ao se apresentar à sociedade, bem como aos chefes de estado, de governo, do Parlamento e aos seus quase iguais do Judiciário.
Joaquim Barbosa é absolutista, como o foram os reis e as rainhas de tempos idos. Sua desenvoltura franca e invariavelmente contundente muitas vezes transpassa o limiar do entendimento e do respeito mútuo entre os poderes de Estado. Sua personalidade irascível e a vocação para o embate estimulam o conflito, e, consequentemente, criam aberturas para que os oportunistas, os golpistas e os manipulares promovam crises artificiais, que, de tão corriqueiras nesses últimos 11 anos, transformam a República em um “reino” de fofocas, picardias, maledicências, denúncias vazias e acusações irresponsáveis.
O juiz tem dificuldade para escutar e dialogar, e, quando não gosta do que escuta ou não concorda com as ponderações de seu interlocutor, seu gênio difícil emerge, as palavras saem de sua boca aos borbotões, em conotações ásperas e duras e em um volume altissonante, que passa a sensação a quem o observa de ter perdido o controle sobre o seu pensamento, pois o mais importante juiz do País deixa por momentos de ser magistrado para se transformar em um condestável de capa preta, que se sente acima de todos, pois sois rei. Sois rei! Sois rei!
Não há fotografia publicada na imprensa em que se vê o majestoso juiz a receber as pessoas e, igualmente a elas, sentar-se para conversar sobre o assunto em pauta. Não. Nem pensar. O juiz claramente demonstra arrogância e prepotência, como a dizer ao seu interlocutor: “Se você disser qualquer coisa que eu não concorde mesmo se for sensato, verdadeiro ou justo, vou te passar um “carão”, uma reprimenda, que vai ficar difícil até para você dormir”.
É mais ou menos assim que muitas autoridades ou até mesmo pessoas não tão poderosas se sentem. O juiz Joaquim Barbosa não se conduz como juiz, não pensa como juiz e parece que não compreende que a magistratura no âmbito do Supremo Tribunal Federal não se traduz somente em julgar, absolver ou punir. Não se limita a apenas a executar a Constituição e as leis em geral. O STF é um Tribunal e uma Casa por onde tramitam os interesses da Nação brasileira, inclusive os de soberania, e por isto e por causa disto o presidente do Supremo tem a obrigação de ser humilde, educado e ponderado, pela razão de tal cargo ser poderoso e que pode ser exercido ou não em prol do Brasil e do povo brasileiro.
As dores na coluna do presidente do STF, Joaquim Barbosa, não servem de forma alguma como desculpa para o magistrado ficar em uma posição em que se torna nítida e, por conseguinte, visível sua pose autoritária e conduta à beira de uma explosão emocional, que faz com que seus interlocutores se sintam como se estivessem a conversar com o próprio Nosferatu, monarca da opressão, ou o Torquemada — o absolutista da Inquisição.
A postura do juiz Joaquim Barbosa não condiz com os princípios republicanos. Os Poderes da República são diferentes, mas iguais no que concerne à independência de cada instituição. Não é agradável, sobremaneira, falar com uma pessoa que está em pé, enquanto seu interlocutor está sentado. Essas reuniões e agendas não se tratam de encontros informais. Nunca vi, no exterior e no Brasil, alguém se conduzir como o juiz Joaquim Barbosa, o absolutista sem sofá, poltrona e cadeira. O STF precisa, urgentemente, providenciar um trono para o juiz Joaquim Barbosa sentar. É isso aí.
Acesse e divulgue o BLOG DA DILMA.
Joaquim Barbosa é absolutista, como o foram os reis e as rainhas de tempos idos. Sua desenvoltura franca e invariavelmente contundente muitas vezes transpassa o limiar do entendimento e do respeito mútuo entre os poderes de Estado. Sua personalidade irascível e a vocação para o embate estimulam o conflito, e, consequentemente, criam aberturas para que os oportunistas, os golpistas e os manipulares promovam crises artificiais, que, de tão corriqueiras nesses últimos 11 anos, transformam a República em um “reino” de fofocas, picardias, maledicências, denúncias vazias e acusações irresponsáveis.
O juiz tem dificuldade para escutar e dialogar, e, quando não gosta do que escuta ou não concorda com as ponderações de seu interlocutor, seu gênio difícil emerge, as palavras saem de sua boca aos borbotões, em conotações ásperas e duras e em um volume altissonante, que passa a sensação a quem o observa de ter perdido o controle sobre o seu pensamento, pois o mais importante juiz do País deixa por momentos de ser magistrado para se transformar em um condestável de capa preta, que se sente acima de todos, pois sois rei. Sois rei! Sois rei!
Não há fotografia publicada na imprensa em que se vê o majestoso juiz a receber as pessoas e, igualmente a elas, sentar-se para conversar sobre o assunto em pauta. Não. Nem pensar. O juiz claramente demonstra arrogância e prepotência, como a dizer ao seu interlocutor: “Se você disser qualquer coisa que eu não concorde mesmo se for sensato, verdadeiro ou justo, vou te passar um “carão”, uma reprimenda, que vai ficar difícil até para você dormir”.
É mais ou menos assim que muitas autoridades ou até mesmo pessoas não tão poderosas se sentem. O juiz Joaquim Barbosa não se conduz como juiz, não pensa como juiz e parece que não compreende que a magistratura no âmbito do Supremo Tribunal Federal não se traduz somente em julgar, absolver ou punir. Não se limita a apenas a executar a Constituição e as leis em geral. O STF é um Tribunal e uma Casa por onde tramitam os interesses da Nação brasileira, inclusive os de soberania, e por isto e por causa disto o presidente do Supremo tem a obrigação de ser humilde, educado e ponderado, pela razão de tal cargo ser poderoso e que pode ser exercido ou não em prol do Brasil e do povo brasileiro.
As dores na coluna do presidente do STF, Joaquim Barbosa, não servem de forma alguma como desculpa para o magistrado ficar em uma posição em que se torna nítida e, por conseguinte, visível sua pose autoritária e conduta à beira de uma explosão emocional, que faz com que seus interlocutores se sintam como se estivessem a conversar com o próprio Nosferatu, monarca da opressão, ou o Torquemada — o absolutista da Inquisição.
A postura do juiz Joaquim Barbosa não condiz com os princípios republicanos. Os Poderes da República são diferentes, mas iguais no que concerne à independência de cada instituição. Não é agradável, sobremaneira, falar com uma pessoa que está em pé, enquanto seu interlocutor está sentado. Essas reuniões e agendas não se tratam de encontros informais. Nunca vi, no exterior e no Brasil, alguém se conduzir como o juiz Joaquim Barbosa, o absolutista sem sofá, poltrona e cadeira. O STF precisa, urgentemente, providenciar um trono para o juiz Joaquim Barbosa sentar. É isso aí.
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Infelizmente, Minas Gerais não tem um histórico muit bom de "JOAQUINs". Num certo tempo passado, um outro "jaoaquim" esculhambou com seus companheiros. Lamentával....
ResponderExcluirPaulo Gondim