NOVEMBRO DE 2010
Arnaldo Jabor tem seu dia de “Lula”
O cineasta (sic) apanha da Folha, da Veja e não suporta a crítica. Será que ele vai chorar no Instituto Millenium?
Parece que o filme A Suprema Felicidade está se tornando a suprema decepção e inconformidade de seu autor Arnaldo Jabor com a crítica especializada.
A patética pergunta (Quem tem razão: a crítica ou o público?) do subtítulo de seu artigo de hoje [9/11] em O Globo (“Patrulhas ideológicas”) dá bem a dimensão da maneira como Jabor reagiu mal à avaliação dos críticos de cinema a seu trabalho.
Os críticos da Folha e da Veja disseram que o filme é “sem foco”, “acaba de repente” e ainda que Jabor não é mais cineasta. Segundo Jabor, picharam e falaram mal de seu trabalho.
E aí, o vivido Jabor não consegue entender, como um filme que já foi assistido por 180 mil pessoas, e algumas delas lhe enviaram até e-mail elogiando, é tratado assim, na base da “porrada”, como lixo, como se não tivesse nada de bom. Será que esse povo que elogia o filme é um bando de idiotas? Ou será que a razão está com os minguados críticos, e aí, em palavras minhas, uns três ou quatro que cabem dentro de um fusca?
Jabor parte para o ataque a seus críticos, rotula os de patrulheiros ideológicos e os acusa de invejosos, e de exercerem a crítica de forma desonesta, por inveja de alguém [dele] que é sucesso, no rádio e nos jornais.
Jabor desaprendeu de ser vidraça, faz tempo que ele é pedra, e em suas análises políticas sobre o governo Lula, ele foi sempre cruel, como ativo membro da patrulha da oposição.
Jabor esqueceu que ele sempre rotulou de analfabetos, ignorantes, otários, os 97% dos brasileiros que dão ao governo Lula aprovação entre regular e ótimo.
Jabor sempre fez parte dos 3% que se acham os “críticos sabidos e inteligentes”, os que cabem dentro do fusca e são os brasileiros que conhecem o que é bom para o Brasil.
Jabor nunca reclamou da Folha nem da Veja, quando elas esculacharam Lula, o PT e a Dilma Rousseff; aí Jabor gostou, aplaudiu e ajudou a “bater”.
Quando Lula reclamou de que parte da imprensa só criticava seu governo, sem ver nada de bom nele, Jabor enxergou nisso uma “ameaça à liberdade de expressão e de imprensa”.
Jabor, a imprensa e os críticos são livres para achar que seu filme é uma droga, é um direito deles dizer isso, respeite a opinião dos que assistiram e não gostaram.
Quem semeia vento, colhe tempestade. Quem com ódio, preconceito, má vontade,Folha e Veja fere, com isso e com muito mais, acabara sendo ferido.
Via 007Bondeblog, dica do Blog do Júnior Miranda
Postado por LIMPINHO E CHEIROSO às 18:12
Um dia é da caça outro do caçador! Já diz o ditado popular ou quem com ferro fere com ferro será ferido.
ResponderExcluirAlguns aprendem mas, certamente Jabor não. E ai ainda nos chama de burro.
Arnaldo Jabor é um babaquinha brasileiro. Ele se diferencia da grande maioria, porque não trabalha e o que tenta fazer resulta sempre em obra medíocre, como seus filmes. Sua especialidade é falar mal do governo,mais especificamente do Lula, com insistência inaudita, mostrando que tal atividade se constitui como grande negócio nos fins de semana (quando depositam o seu jabá). Faz parte da entidade MILLENIUM, de extrema direita, onde convive com a gente mais sórdida da América do Sul. Ali participa, geralmente com humoristas sem caráter, de planos milaborantes voltados a enlamear a imagem de gente séria. Enfim, Jaqbor é o que se poderia chamar de intrijão, metido a sabichão, conhecedor de todas as coisas entre o céu e a terra (incluindo-se, aí, o subsolo).Enganador de marca, vive dizendo que se relacionava com as empregadas da família, tentando colocar, aí, um muro separando-se a a sua família da senzala em pleno século XX. Jactancioso, não aceita críticas, embora, no íntimo, saiba que a História enterrará todas as suas "obras", por total ausência de seu principál escopo: ARTE. Pelego desprezível, não passa de um lacaio dos Marinho e da Direitalha desprezível que o rodeia.
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