Preliminarmente quero deixar claro, antes que o preconceito de alguns me julgue ateu, que sou católico, porém, mais do que católico sou alguém que entende que fé e amor são valores inquestionáveis e que não devem ser objeto de discussão, sob pena de querermos influir na esfera mais indevassável e própria de cada um.
Há, entretanto, algo pior. Uma pessoa querer impingir a outra a sua crença na existência de Deus ou em sua inexistência. Tal ocorre nas degeneradas e teratológicas relações entre a política e a religião.
Não nos podemos olvidar que as maiores atrocidades que se têm noticia foram praticadas supostamente em nome de Deus, isso não ocorre pela falibilidade do Demiurgo, mas porque pessoas inexcrupulosas manipulam a fé de outras para fazê-las atuar em seu interesse achando que atuam em nome de Deus.
Os homens devem poder escolher entre o exercício das mais diversas crenças ou ou não exercicio de crença alguma, mas os Estados PRECISAM ser laicos ou não confessionais.
Sobre o argumento de um poder que advém de Deus os monarcas absolutistas do passado oprimiam e matavam o povo, enquanto este passivo aceitava "os desígnios de seu Fado."
Sobre o argumento de um poder que advém de Deus o fariseu do presente, José Serra, quer convencer o povo a negar a realidade e elegê-lo Presidente.
Tal como a Revolução Iluminista Francesa precisamos atuar, arduamente, exaustivamente, para lutar contra os interesses dominantes e impor uma Nova Revolução das Luzes, um Novo Iluminismo que vença esse Obscurantismo que nos querem impingir.
Há, entretanto, algo pior. Uma pessoa querer impingir a outra a sua crença na existência de Deus ou em sua inexistência. Tal ocorre nas degeneradas e teratológicas relações entre a política e a religião.
Não nos podemos olvidar que as maiores atrocidades que se têm noticia foram praticadas supostamente em nome de Deus, isso não ocorre pela falibilidade do Demiurgo, mas porque pessoas inexcrupulosas manipulam a fé de outras para fazê-las atuar em seu interesse achando que atuam em nome de Deus.
Os homens devem poder escolher entre o exercício das mais diversas crenças ou ou não exercicio de crença alguma, mas os Estados PRECISAM ser laicos ou não confessionais.
Sobre o argumento de um poder que advém de Deus os monarcas absolutistas do passado oprimiam e matavam o povo, enquanto este passivo aceitava "os desígnios de seu Fado."
Sobre o argumento de um poder que advém de Deus o fariseu do presente, José Serra, quer convencer o povo a negar a realidade e elegê-lo Presidente.
Tal como a Revolução Iluminista Francesa precisamos atuar, arduamente, exaustivamente, para lutar contra os interesses dominantes e impor uma Nova Revolução das Luzes, um Novo Iluminismo que vença esse Obscurantismo que nos querem impingir.
Por um Estado Laico e sem manipulações, para que o Deus que carrego no peito não seja moeda com que fariseus compram o sangue do povo!
Dilma você crê em Deus e crê no Estado continue assim, como disse Cristo:
“A cezar o que é de Cezar e a Deus o que é de Deus!”
Pelo respeito às liberdades e à Constituição Federal.
O maior apanágio de nossa identidade sempre foi a convivência harmônica entre os desiguais, agora querem nos dividir entre crentes e não crentes, se crentes querem nos dividir por religiões, querem dividir-nos como afavor ou contra o aborto, etc...
Não à divisão. Sim ao respeito ao desigual. Sim à convivência pacifica. Sim ao povo mais amável do mundo. Não ao ódio e à xenofobia Tucana.
O episódio da igreja no Ceará era previsível. Evitemos que isso seja a regra, e que sejamos taciturnos e sombrios.
Dilma 13!!
Manuel Filho
Veja abaixo o episódio da igreja no Ceará
Missa com a presença de Serra acaba em tumulto no Ceará
Agência Brasil
Publicação: 16/10/2010 18:38
Canindé (CE) – Terminou em tumulto uma missa hoje (16) na Basílica de São Francisco das Chagas no Canindé (CE), que fez parte da agenda de compromissos do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra. No final de celebração, o padre disse que eram mentirosos os panfletos que circulavam na igreja afirmando que a candidata petista, Dilma Rousseff, era a favor do aborto e tinha envolvimento com grupos terroristas como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
O padre disse que aquelas mensagens estavam sendo atribuídas à igreja, mas que ela não havia autorizava esse tipo de publicação em seu nome.
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que acompanhou a missa ao lado de José Serra, se exaltou e afirmou que era um “padre petista” como aquele que estava “causando problemas à igreja”.
Alguns partidários do tucano também se exaltaram e o padre saiu escoltado por seguranças. Nenhum membro da administração da paróquia confirmou o nome de padre. Disseram apenas que ele não era da cidade.
Militantes do PT, com bandeiras como nome de Dilma, estavam na porta da basílica na saída da missa. Houve um princípio de briga entre eles e os militantes do PSDB.
O panfleto não assinado que circulou na igreja falava em três “grandes motivos para não votar em Dilma”. O texto acusa a candidata de ter se envolvido com as Farc, de ser favorável ao aborto e de 3nvolvimento em casos de corrupção na Casa Civil.
Durante a missa, a chegada de Serra e seus apoiadores causou um tumulto. O padre pediu que os políticos não atrapalhassem o objetivo principal da cerimônia que era a adoração a São Francisco. No momento da comunhão, muitos fiéis se aglomeraram em volta do candidato para tirarem fotos, além de equipes da imprensa.
O padre disse que aquelas mensagens estavam sendo atribuídas à igreja, mas que ela não havia autorizava esse tipo de publicação em seu nome.
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que acompanhou a missa ao lado de José Serra, se exaltou e afirmou que era um “padre petista” como aquele que estava “causando problemas à igreja”.
Alguns partidários do tucano também se exaltaram e o padre saiu escoltado por seguranças. Nenhum membro da administração da paróquia confirmou o nome de padre. Disseram apenas que ele não era da cidade.
Militantes do PT, com bandeiras como nome de Dilma, estavam na porta da basílica na saída da missa. Houve um princípio de briga entre eles e os militantes do PSDB.
O panfleto não assinado que circulou na igreja falava em três “grandes motivos para não votar em Dilma”. O texto acusa a candidata de ter se envolvido com as Farc, de ser favorável ao aborto e de 3nvolvimento em casos de corrupção na Casa Civil.
Durante a missa, a chegada de Serra e seus apoiadores causou um tumulto. O padre pediu que os políticos não atrapalhassem o objetivo principal da cerimônia que era a adoração a São Francisco. No momento da comunhão, muitos fiéis se aglomeraram em volta do candidato para tirarem fotos, além de equipes da imprensa.
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