terça-feira, 14 de setembro de 2010
Netinho mostra que conhece bem o Senado e esclarece polêmicas - TV Vermelho
Mostrando-se afiado e sem fugir de nenhuma pergunta, mesmo as mais polêmicas, o candidato ao Senado por São Paulo, Netinho de Paula (PCdoB), demonstrou estar bastante preparado para o desafio que abraçou ao se lançar candidato ao cargo de senador.
Durante a entrevista de 20 minutos ao repórter Alan Severiano, do portal G1, Netinho tratou dos mais diversos assuntos. Ele falou sobre temas técnicos como a política externa do governo Lula e a reforma tributária e Previdência.
O candidato também deu sua opinião sobre temas polêmicos como aborto, união civil homossexual e a questão racial. Netinho defendeu ainda o Estatuto da Igualdade Racial e a política de cotas raciais.
Logo em sua primeira resposta - sobre o que o levou a disputar o cargo de senador - Netinho, que é vereador em São Paulo há dois anos --com um mandato muito bem avaliado--, mostrou que conhece bem as funções e a dinâmica de trabalhos no Senado.
Ao responder à pergunta de um internauta sobre sua afinidade com o comunismo, Netinho lembrou que estuda sociologia na Fesp de São Paulo. Ele mostrou que conhece o assunto e que está afinado ideologicamente com o Partido Comunista do Brasil.
Sempre cobrado pelo episódio que culminou na agressão à sua ex-mulher, em 2005, Netinho foi bastante enfático ao reconhecer que este foi o "maior erro de sua vida". Ele pediu desculpas publicamente e explicou que já foi perdoado pela ex-mulher - de quem hoje é amigo. O candidato disse que após o erro adotou a defesa dos direitos das mulheres e a Lei Maria da Penha como bandeiras importantes de sua trajetória política.
Netinho, que além de cantor também foi apresentador de programas de televisão, lembrou que levou Maria da Penha ao seu programa no SBT e que disse a ela que se arrependia da agressão. Durante o programa, a mulher que inspirou a lei contra a violência doméstica falou que a atitude de reconhecer o erro faz de Netinho um grande feminista.
Ela explicou ainda que mais do que punir o agresssor, a Lei Maria da Penha quer conscientizar que o machismo e o uso da violência são grandes equívocos. Segundo Netinho, ao reconhecer que errou e ao tornar público seu arrependimento ele está dando um exemplo para todos os outros homens.
Assista na TV Vermelho a entrevista completa
Netinho mostra que conhece bem o Senado e esclarece polêmicas - TV Vermelho
Durante a entrevista de 20 minutos ao repórter Alan Severiano, do portal G1, Netinho tratou dos mais diversos assuntos. Ele falou sobre temas técnicos como a política externa do governo Lula e a reforma tributária e Previdência.
O candidato também deu sua opinião sobre temas polêmicos como aborto, união civil homossexual e a questão racial. Netinho defendeu ainda o Estatuto da Igualdade Racial e a política de cotas raciais.
Logo em sua primeira resposta - sobre o que o levou a disputar o cargo de senador - Netinho, que é vereador em São Paulo há dois anos --com um mandato muito bem avaliado--, mostrou que conhece bem as funções e a dinâmica de trabalhos no Senado.
Ao responder à pergunta de um internauta sobre sua afinidade com o comunismo, Netinho lembrou que estuda sociologia na Fesp de São Paulo. Ele mostrou que conhece o assunto e que está afinado ideologicamente com o Partido Comunista do Brasil.
Sempre cobrado pelo episódio que culminou na agressão à sua ex-mulher, em 2005, Netinho foi bastante enfático ao reconhecer que este foi o "maior erro de sua vida". Ele pediu desculpas publicamente e explicou que já foi perdoado pela ex-mulher - de quem hoje é amigo. O candidato disse que após o erro adotou a defesa dos direitos das mulheres e a Lei Maria da Penha como bandeiras importantes de sua trajetória política.
Netinho, que além de cantor também foi apresentador de programas de televisão, lembrou que levou Maria da Penha ao seu programa no SBT e que disse a ela que se arrependia da agressão. Durante o programa, a mulher que inspirou a lei contra a violência doméstica falou que a atitude de reconhecer o erro faz de Netinho um grande feminista.
Ela explicou ainda que mais do que punir o agresssor, a Lei Maria da Penha quer conscientizar que o machismo e o uso da violência são grandes equívocos. Segundo Netinho, ao reconhecer que errou e ao tornar público seu arrependimento ele está dando um exemplo para todos os outros homens.
Assista na TV Vermelho a entrevista completa
Netinho mostra que conhece bem o Senado e esclarece polêmicas - TV Vermelho
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