Xeque - Marcelo Bancalero
O Blog Xeque-Mate-Noticias e a página Cidadania Plena do Facebook trazem novos documentos que visam continuar a defesa de Henrique Pizzolato.
Depois da ampla defesa feita ao BV= Bônus de Volume como dinheiro das agências e não dinheiro publico pelo ministro revisor a ênfase ao fato de que a PGR e o relator ERRARAM fragorosamente ao denunciar e garantir que o BV (bônus de volume) seria do Banco do Brasil e ficou COMPROVADO que o BV pertence exclusivamente às agências de propaganda e que tudo o que foi apresentando ontem pelo revisor - na questão de a quem pertence o BV - foi produzido pela defesa de Pizzolato. E que estamos confiantes de que a questão da VISANET tb será CONSTATADO que jamais pertenceu ao Banco do Brasil, bem como que Pizzolato NUNCA assinou nenhum documento isoladamente e que essa relação do Banco do Brasil com a Visanet vinha de antes da era Lula como COMPROVAM essas notas técnicas que lhe enviei (são 5 cinco, sendo uma da era FHC e das quatro seguintes uma delas o Pizzolato SEQUER a assinou. Mas, a turma da era FHC assinou em TODAS AS CINCO, interessante né ?
Abaixo os documentos para apreciação de todos e ampla divulgação ,já que sabemos o PIG não fará isso por nós;
Claudio Vasconcelos, que assina as Notas Técnicas em conjunto.
Ele explica detalhadamente o que são as Notas Técnicas e que as mesmas não são efetuadas isoladamente pelo Henrique Pizzolaato mas em conjunto com outro DIRETOR do BB.
Ao lerem este depoimento, vocês entenderam os efeitos jurídicos.
Lembrando que o STF não está levando em consideração os depoimentos das testemunhas que afirmam que a decisão sempre foi colegiada e que HP nunca autorizou nada sozinho porque não detinha competência.
Depoimento de Cláudio de Castro Vasconcelos, funcionário do BB
Cláudio de Castro Vasconcelos. funcionário do BB por 25 anos e que
trabalhou na DIMAC (Diretoria de Marketing e Comunicacãol - indagado.
esclareceu que Nota Técnica DIMAC é nota exclusivamente da Diretoria de
Marketing e Comunicação e DIREV é a Diretoria de Varejo, sendo uma Nota
Técnica DIMAC/DIREV uma nota onde haveria a assinatura do comitê da
Diretoria de Marketing e do Comitê da Diretoria de Varejo do Banco; Exibido
ao depoente o volume 25 dos autos, e várias Notas Técnicas constantes do
mesmo, algumas com a assinatura do depoente, o mesmo reconheceu as
notas técnicas e as assinaturas e esclareceu: No Banco do Brasil, não existem
decisões individualizadas. Todas as decisões são por comitê. Então, a primeira
decisão é da divisão, depois vai para a gerência executiva, para a diretoria e,
dependendo do valor, pode subir até ao conselho diretor do banco .
Rapidamente, pelo que eu vi, essa nota foi submetida ao conselho diretor do
Banco do Brasil, pelo valor do dispêndio (Nota Técnica nQ 0711, fls. 5305 do
vol. 25). Ela foi, primeiro, aprovada no comitê da Diretoria de Marketing,
depois no comitê de comunicação, de que fazem parte outros diretores da
empresa e, por fim, no conselho diretor do Banco onde participam o
presidente e o vice-presidente do banco. Na Diretoria de Marketing, quatro
pessoas; no comitê de comunicação; se não me engano, são nove diretores;
no conselho diretor do banco, tenho a impressão de que são o presidente e
mais sete vice-presidentes, Posso estar enganado nos números. Apresentada
ao depoente na Nota Técnica DIMAC 1116, de fls. 5355 do Vol. 25,
reconheceu sua assinatura, a aprovação pelo comitê da Diretoria de
Marketing, pelo comitê de comunicação do banco e pelo conselho diretor,
esclarecendo que estas aprovações envolvem, mais ou menos, umas vinte
pessoas. Nesse caso, a aprovação era submetida à Visanet, uma vez que os
recursos eram oriundos do fundo emissor Visanet. Por isso que era aprovado
pelo banco, porque era um produto do banco, era um cartão de crédito do
Banco do Brasil, e era aprovado também pela Visanet, porque estava dito no
regimento do fundo Visanet que toda campanha em que fossem utilizados os
recursos do fundo deveria ser aprovada pela Visanet (que é a Companhia
Brasileira de Meios de Pagamento); perguntado, confirmou, ainda, que os
recursos empregados nas campanhas publicitárias do fundo Visanet eram
recursos da Companhia Brasileira de Meios de Pagamento e não eram
recursos do Banco do Brasil. Apresentada ao depoente a Nota Técnica
DIMAC/DIREV nQ 1.141 de fls. 5.375 do vol. 25 dos autos, confirmou sua
assinatura e a assinatura de Douglas Macedo, da Diretoria de Varejo.
Perguntado: Em algum caso era possível a Henrique Pizzolato assinar e,
autorizar sozinho qualquer verba de publicidade e propaganda, seja a verba
do próprio Banco do Brasil, seja a verba da Visanet? Respondeu: Como eu,
disse anteriormente, no Banco do Brasil, as decisões são todas colegiadas.
Nem o presidente do banco toma decisões isoladas. Apresentadas ao
depoente outras Notas Técnicas constantes do volume 25, em todas elas
esclareceu o depoente que a aprovação da campanha publicitária envolvia
diversos níveis de órgãos colegiados do banco, várias com a participação de
cerca de dez ou vinte pessoas e ainda que os pagamentos eram diretamente
feitos pela CBMP para a DNA, não transitando o dinheiro por contas do Banco
do Brasil. A testemunha confirmou, ainda, o sucesso das campanhas
publicitárias desenvolvidas pela DNA que colocaram o Banco do Brasil na
liderança do faturamento de cartões de crédito entre os bancos associados à
VISANET (fls. 30.452/30.462 - vol. 141)
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