Magazine do Xeque-Mate

terça-feira, 27 de março de 2012

Mensagem para o Sr.Zuckeberg; Os brasileiros não são um "problema"!


Xeque  - Marcelo Bancalero

Ao Sr. Mark Zuckeberg;
Caro senhor, o Facebook , graças aos brasileiros sua rede tem crescido monstruosamente. Ao invés de criticar quem ajuda o senhor a encher os bolsos de dinheiro, deveria era respeitar.
Como se já não bastasse a falta de respeito bloqueando os usuários por 7, 14 e até 30 dias como eu por adicionarem pessoas que o próprio Facebook sugere como contato.

Acredito que o senhor  deve um pedido de desculpas aos brasileiros pela frase  “Qualquer serviço na Internet que tenha usuários brasileiros, em grandes proporções, vira um problema”. Não somos um "problema" senhor  Zuckeberg;. Os brasileiros são solução. Não se esqueça que foi um brasileiro Eduardo Saverin que financiou o início de sua rede.
Sou fã do Facebook. 
Trouxe vários usuários que não acreditavam na rede para cá de minhas outras redes sociais.
Claro que para o senhor devo ser insignificante, mas são brasileiros como eu que fazem sua rede ser um sucesso.
Entre meus contatos existem pessoas de várias partes do mundo, principalmente Espanha, Japão e do continente Africano.
Assim os demais brasileiros que utilizam o Facebook.

Creio que o senhor Zuckeberg esquece-se da premissa que "o cliente sempre tem razão!"

Deus o abençoe!


Os Brasileiros estão estragando o Facebook, diz mark zuckerberg

Se o Facebook abrir espaço para os Gifs, o compartilhamento entre os usuários brasileiros ficará igual ao Orkut, cheio de letrinhas coloridas,

Os Brasileiros estão estragando o Facebook, diz fundador.

O mau comportamento dos brasileiros na Internet é conhecido em todo o mundo, assim com fizemos no Orkut, estragando, tornando-o um show de Spams e Imagens animadas e brilhantes com recados carinhosos, religiosos e alguns com muitos interesses publicitários, o Facebook está sofrendo.

O canal de notícias CNN disse que Mark Zuckerberg está triste com o comportamento dos brasileiros na rede social Facebook. “Se por um lado, os brasileiros fazem o Facebook crescer, por outro estragam tudo”, disse.

Os engenheiros do Facebook estavam pensando em permitir a inserção de imagens no formato gifs animados (imagens com movimento), mas Mark impediu a ideia por causa do Brasil. Segundo Mark, se o Facebook abrir espaço para os Gifs, o compartilhamento entre os usuários brasileiros ficará igual ao Orkut, cheio de letrinhas coloridas, se mexendo, com mensagens de carinho e amor.

Sobre a possibilidade de fechar o Facebook no Brasil, Mark descarta. “Não irei censurar os brasileiros de usarem a rede, mas criarei um manual de comportamento”.

Ao ser interrogado sobre o Facebook está se transformando em um Orkut, no Brasil, Mark disse que não existe diferença entre as redes sociais, a diferença está em quem usa. “Qualquer serviço na Internet que tenha usuários brasileiros, em grandes proporções, vira um problema”, disse.



Brasileiros não são um problema!

Web

Eduardo Saverin, o brasileiro na história do Facebook

Pouca gente sabe, mas o economista paulista foi um dos criadores da rede social, ao lado do ex-amigo Mark Zuckerberg

Rafael Sbarai
Brasileiro Eduardo Saverin, cofundador do Facebook - e novo bilionário
Brasileiro Eduardo Saverin, cofundador do Facebook - e novo bilionário (Reprodução)
O brasileiro Eduardo Saverin é uma figura rara na web. Sua presença virtual é praticamente nula: seus perfis no Facebook e Linkedin são desérticos. No entanto, ele pode ser considerado um dos grandes responsáveis pela evolução na internet por ter participado da criação de um de seus maiores fenômenos. Poucos sabem, mas o economista, hoje com 28 anos, é um dos cofundadores do Facebook, a maior rede social do mundo, e o maior desafeto de Mark Zuckerberg, comandante do site. Para o escritor Ben Mezrich, autor do livro que deu origem ao filme A Rede Social, Saverin é um bilionário por acaso.
Saverin é resistente à imprensa. Os detalhes de sua batalha jurídica contra Zuckerberg são um segredo. O limitado histórico que se tem dele estará nos cinemas na próxima sexta-feira, quando entra em cartaz A Rede Social.
Saverin é de família rica. Nasceu em 1982, em São Paulo. No início da década de 90, mudou-se com a família para os Estados Unidos por uma razão inusitada, segundo Mezrich: descobriu que seu nome estava em uma suposta lista de "sequestráveis". Em 2003, iniciou o curso de economia na Universidade de Harvard. Ali, conheceu Zuckerberg, aluno de ciência da computação, considerado por muitos um gênio. A amizade levou ao projeto do Facebook.
O lançamento do "TheFacebook", como era conhecido inicialmente, foi bombástico. Em menos de um dia, o site atingiu a marca de mais de 1.000 acessos – fato que animou os dois jovens. Eram necessários mais investimentos para angariar mais adeptos. Saverin foi o banco de Zuckerberg. Segundo documento do próprio Facebook, "Saverin administrou o desenvolvimento de negócios e aspectos comerciais da rede social em seus primeiros anos".
O negócio, que tinha o único objetivo de conectar estudantes da universidade, foi além. Superou qualquer expectativa. Na mesma proporção, iniciaram os atritos entre os criadores: Zuckerberg almejava novos usuários; Saverin, investimentos.
Sem um acordo sobre o caminho a ser trilhado, Saverin decidiu deixar a empresa e finalizar a graduação em Harvard. Zuckerberg, por sua vez, abandonou de vez o curso e, incentivado por Sean Parker, cofundador do Napster (site que fornecia músicas para download gratuito na internet e que foi tirado do ar pela Justiça americana), mudou-se para a Califórnia para se dedicar exclusivamente ao Facebook.
Mais tarde, Saverin foi processado pelo Facebook por interferir nos negócios da empresa. Segundo relatos de Bilionários por Acaso, Zuckerberg queria diminuir a participação do brasileiro nos ganhos totais: de 24% para 0,3%. Saverin, perplexo com a atitude do ex-amigo, reagiu: abriu processo contra a empresa – vencendo, posteriormente. Hoje, Saverin detém 5% do Facebook, o que lhe credencia a integrar o posto de 356º homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em 1,15 bilhão de dólares, segundo a Forbes. Zuckerberg, com 6,9 bilhões de dólares, é o 35º, à frente de poderosos da tecnologia como Steve Jobs (42º).
Desde a vitória judicial, Saverin apareceu publicamente uma única vez. Em outubro, publicou suas impressões sobre o filme A Rede Social. Hoje, é a negação da rede que ajudou a construir: é um antissocial. O antissocial mais procurado na web.

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