Magazine do Xeque-Mate

sábado, 26 de maio de 2012

O povo de Sorocaba quer copiar o que nosso governo faz!

1º Xeque - Marcelo Bancalero

Ontem no Programa Debate dos Fatos da TVV Canal 10, a Presidente do PSDB comentou sobre o fato do prefeito Vitor Lippi  rejeitar a proposta de copiar o que o prefeito Pivetta faz em Votorantim com a entrega de cheques para o material escolar. Mesmo diante da absurda situação, onde os estudantes de Sorocaba ainda não receberam seus materiais, e já está terminando o primeiro semestre. Com o problema sendo jogado de um lado para o outro e ninguém querendo assumir a culpa quem sofre é a população de Sorocaba.

Como poderão ver nas notícias abaixo, que fiz questão de colocá-las na íntegra. O tucano de Sorocaba não concorda com  o fato de que é uma solução boa essa proposta.
O prefeito Pivetta num encontro neste sábado, lembrou nas suas falas, que  nenhuma licitação, nenhuma empresa pode escolher melhor do que a mãe e  o aluno o que é melhor em qualidade para o uso nas escola. E que o modelo de Votorantim , além de respeitar os moradores da cidade e darem a estes o direito de escolherem o que irão comprar, também injeta no comércio da cidade um capital, que no caso de Sorocaba, foi injetado numa empresa do Paraná.
Essa é mais uma ousadia da administração Pivetta em Votorantim, que mesmo tendo mais trabalho para fazer essa distribuição, não olha para isso, mas visa o que é melhor para o cidadão votorantinense.






Cerca de 11 mil alunos da rede municipal de ensino recebem(*Já receberam) nesta sexta-feira (25), o cheque de R$ 50 para a compra do agasalho escolar de inverno. Com isso serão injetados no comércio local, R$ 550 mil, o que já está gerando boas expectativas de vendas aos estabelecimentos cadastrados.


O programa de Incentivo a Educação está de acordo com as leis municipais n° 1789/05 e 2113/10, que garante aos alunos da rede a aquisição do uniforme escolar em dois períodos do ano. Já a entrega de cheques para a compra do agasalho de inverno foi implantada pelo prefeito Carlos Augusto Pivetta, em 2009.


Pivetta destaca que desde 2009 o governo municipal já investiu mais de R$ 4 milhões com os programas de bolsa material e uniforme de verão e uniforme de inverno. “O importante é que esse valor acaba ficando na própria cidade e com isso impulsionando e fortalecendo o comércio local”, disse.


“Outro fator importante deste programa é o respeito a individualidade do aluno, onde ele próprio justamente com seu responsável tem a oportunidade de ir a loja e provar sua numeração correta”, complementa o prefeito Carlos Augusto Pivetta.


“Este ano dobrei o estoque para atender a demanda. É uma venda garantida. Participo desde que iniciou o programa, com o lucro dos anos anteriores ampliei meu estabelecimento”, disse a comerciante Roseli Oliveira. Ela destaca ainda a importância desta ação que garante que a criança fique bem agasalhada durante o período de inverno.


Quem também está bastante otimista com a venda é o comerciante Tiago Vaz, que neste ano contratou três funcionários para atender a demanda. Ele lembra ainda que mantêm uma única costureira que abastece o estoque do seu comércio. “É um excelente programa, pois gera empregos, além de garantir o agasalho para as crianças”, disse.  


Entrega dos cheques: Os cheques serão entregues nas próprias unidades escolares. Para quem estuda no período da manhã, a retirada do valor será às 10 horas. Já para os alunos que estudam à tarde, os pais devem comparecer às 15 horas na sala em que o filho estuda para retirar o benefício. O valor do cheque é de R$ 50,00, será nominal à mãe do aluno ou responsável legal, e deve ser gasto em lojas do comércio local.


Para tanto há 76 estabelecimentos na cidade, devidamente cadastrados na Prefeitura e aptos a fornecer a nota fiscal da compra do agasalho.


Fotos: Divulgação



Enquanto isso no reduto sorocabano dos tucanos...





Lippi diz que não concorda com bolsa material escolar



O prefeito Vitor Lippi (PSDB) disse, em entrevista ao Jornal da Manhã nesta quarta-feira (7), que não concorda com a proposta dos vereadores João Donizeti (PSDB) e Rozendo de Oliveira (PV), que querem que a prefeitura repasse em valores para que os pais comprem o material escolar e uniforme para os filhos.

O projeto apresentado na sessão ordinária desta terça-feira (5) é semelhante ao processo que ocorre em Votorantim: os alunos da rede municipal recebem, duas vezes ao ano, um cheque para compra de material escolar e uniforme. O cheque entregue no começo do ano é no valor de R$ 42 e deve ser utilizado para comprar uniforme e material escolar nas lojas cadastradas pela prefeitura. Já o cheque inverno, no valor de R$ 50, é destinado apenas para compra de roupas de inverno.

Em Sorocaba, Donizeti e Rozendo propõem, para a compra do material escolar, que os alunos matriculados de 1ª a 4ª série recebam R$ 22, os da 5ª a 8ª, R$ 27 e os alunos da rede infantil, R$ 31. Já para o uniforme, todos receberiam o valor de R$ 30. No total, segundo cálculos de Donizeti, a adoção do projeto custaria cerca de R$ 5 milhões para a prefeitura.

A visão de Lippi – O prefeito de Sorocaba afirmou que o modelo adotado pela sua administração é melhor e tem o objetivo de ajudar os pais. Na cidade, o poder público oferece gratuitamente o "Kit Escolar" aos alunos da rede municipal de ensino, da educação infantil e do ensino fundamental, que têm renda familiar de até três salários mínimos. O kit é fornecido no começo de cada ano letivo. “A minha visão é o seguinte”, explicou Lippi, “vamos ajudar o pai e a mãe, porque a prefeitura consegue comprar muito mais barato o material do que se for comprar no comércio [local]”.

O chefe do executivo garantiu que os produtos comprados pela prefeitura e posteriormente distribuídos aos alunos são de ótima qualidade. Além de ter tempo para realizar a compra, Lippi disse que tem uma equipe treinada para avaliar os produtos adquiridos.  

Para ele, se os pais receberem o dinheiro não irão conseguir fazer a mesma economia que a prefeitura. “É lógico que é bom o comércio [local ser fomentado], ninguém é contra isso. Mas eu estou fazendo isso única e exclusivamente para beneficiar os pais”.

Qualidade contestada – No entanto, a qualidade dos produtos adquiridos pela prefeitura foi contestada na sessão desta terça (5). Donizeti explicou que tem sido uma prática as prefeituras fornecerem o dinheiro para compra do material didático e uniforme. “Os primeiros projetos foram implantados através da prefeitura, que adquire esse material e fornece para os alunos. Como em municípios médios e grandes o volume de material é muito grande, envolve, muitas vezes, o monopólio no fornecimento desse produto por uma ou outra empresa”. De acordo com ele, essa prática faz com a qualidade dos produtos cair.

O parlamentar comentou que, pelo seu projeto, os pais poderão comprar o material escolar dos filhos no local que acharem mais adequado e, ainda, terão como garantir o mínimo de qualidade dos produtos. “A intenção é criar nos mesmos moldes de Votorantim, que as papelarias possam se cadastrar, possa apresentar o material que ela apresenta com um kit de qualidade”. Além disso, o vereador acredita que seu projeto irá fomentar o comércio local.

Já o vereador José Caldini Crespo (DEM) criticou o modelo que, segundo ele, beneficia apenas grandes fabricantes e fornecedores. “Quem está gostando e muito desse formato atual, naturalmente são os grandes fornecedores e fabricantes de material escolar. Porque? No volume, quem está ganhando essas licitações são empresas de fora da cidade”.

Crespo completou que a forma adotada pelo governo atual tem prejudicado os papeleiros de Sorocaba. “Eu soube, através deles [papeleiros que estavam no plenário], que várias papelarias fecharam as suas portas por conta dessa acediosa, terrível, maléfica atitude adotada nesse governo Vitor Lippi”. 

Encontro com o poder executivo – João Donizeti revelou que esteve no Paço Municipal, acompanhado do vereador Rozendo de Oliveira e de papeleiros da cidade, para apresentar e explicar sobre o projeto. “A prefeitura, ao invés de fazer um pacote, uma licitação única, de uma única empresa, quando muitas vezes não representa o interesse dos produtos fornecidos para as crianças na rede escolar, que possa ser diversificado dentro do próprio município”.

A resposta do executivo voltou assinada pelo então secretário de Governo e Planejamento, Rodrigo Moreno, na qual ele dizia “sobre o referido Projeto, dos Edis supra mencionados, informamos que conforme análise em conjunto com os autores do projeto sobre a estrutura necessária e indispensável para a realização das ações, a Secretaria da Educação (SEDU), iniciará o procedimento para alunos do 1° ano do ensino fundamental com posterior avaliação”.

“Eu acho que nos colocamos a mão num vespeiro”, afirmou Donizete quando questionado pela reportagem da rádio Jovem Pan, se esperava que o projeto causaria polêmica na Câmara. “Porque, na verdade, envolve o fornecimento de kit num volume de R$ 5 milhões. Eu acho que estamos mexendo num vespeiro”.

No entanto, o parlamentar espera conseguir um acordo com o poder executivo para que o fornecimento do material escolar e do uniforme seja alterado de acordo com que estabelece seu projeto.


2º Xeque Marcelo Bancalero
Outra questão abordada no programa Debate dos Fatos da TVV Canal 10, foi o aumento da tarifa de ônibus  em Sorocaba para R$3,10. Passando a ser a segunda tarifa mais cara do estado de SP
Em contrapartida, em Votorantim o prefeito Pivetta dribla as dificuldades e implanta um projeto que pela primeira vez na história do município reduziu a tarifa.
Isso é politica pública!
É desse tipo de administração que tem ousadia para olhar para o cidadão e suas necessidades que estamos precisando cada vez mais no país!
O fato de termos apenas uma empresa de ônibus na cidade que impede uma concorrência que poderia diminuir as tarifas , não impede um prefeito que visa o melhor para a população de intervir.
Parabéns Prefeitura de Votorantim!
baixo as duas notícias na íntegra para que você tire suas conclusões.

26/05/2012 | TRANSPORTE COLETIVORedução tarifa municipal estimula usuários do bilhete único a optarem por cartão eletrônico

A redução da tarifa municipal está de acordo com a lei de nº 2101, sancionada e promulgada pelo prefeito Carlos Pivetta, conforme publicação na edição da última sexta-feira (04), no jornal Município de Votorantim. Nesta mesma data o prefeito assinou também o Decreto de nº 3912, que fixa o subsídio à tarifa do transporte coletivo urbano no valor de R$ 0,30.Com o anúncio da redução da tarifa municipal do sistema de transporte coletivo urbano de Votorantim, desde terça-feira (08), os usuários do bilhete único já estão optando pelo cartão eletrônico comum. A informação é da empresa concessionária do transporte na cidade Auto Ônibus São João, que contabilizou nos dois primeiros dias um aumento superior a 10%, na procura pelos cartões.
Essa aumento da demanda, que hoje registra 40.800 usuários, é em função da fixação da tarifa municipal em R$ 2,00, aos usuários do cartão eletrônico comum. Já as pessoas que optarem pelo bilhete único pagarão pela tarifa, R$ 2,30.

Já o reajuste da tarifa praticado pela empresa, em vigor desde terça-feira (08), está de acordo com o decreto de nº 3911, que elevou o valor de R$ 2.20 para R$ 2,30, considerando a elevação dos custos dos insumos, como combustível e salários dos funcionários.

A empresa de ônibus informa ainda que os usuários que quiserem solicitar o cartão integração comum, devem comparecer com cédula de identidade e CPF, das 7 às 18h30, no Terminal Urbano, que fica na avenida Vereador Newton Vieira Soares, no Centro. Não há nenhum custo para a emissão do cartão comum, apenas a primeira carga deve ser de R$ 7,00, sendo livre opção do usuário aos valores das próximas recargas. 


Enquanto isso no reduto sorocabano dos tucanos...


Sorocaba terá segunda tarifa de ônibus mais cara do Brasil
Valor local será o mais alto entre cidades paulistas de população semelhante


Os novos valores começam a ser praticados no dia 1º de junho - Por: Luiz Setti
Mais fotos...
Notícia publicada na edição de 26/05/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 11 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

Leandro Nogueira 
leandro.nogueira@jcruzeiro.com.br 
Sorocaba terá a segunda mais cara passagem de ônibus do Brasil a partir da próxima sexta-feira, dia 1º, quando o passe social custará R$ 2,95. Bastaria R$ 0,05 a mais para alcançar a maior tarifa do coletivo urbano da Nação entre as cidades com mais de 500 mil habitantes e capitais. A mais cara custa R$ 3, praticada em quatro cidades: São Paulo, Osasco, Guarulhos e Campinas. Agravante é que a relação entre a renda média do trabalhador e o custo da passagem também coloca os sorocabanos em desvantagem, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a tarifa de vale-transporte subirá de R$ 2,95 para R$ 3,15 e aquela para estudantes será mantida em R$ 1,50. 

Sorocaba terá o ônibus urbano mais caro quando comparada a outras cidades paulistas cujo número de moradores é semelhante. Em Ribeirão Preto, com quase 605 mil habitantes, a passagem custa R$ 2,60 e em São José dos Campos, com 630 mil moradores, R$ 2,80. Sorocaba, com quase 587 mil moradores, vê a situação piorar quando tem comparada a relação entre o preço da passagem com o salário médio do trabalhador. O último censo do IBGE, de 2010, mostra que em Ribeirão Preto o salário médio era de R$ 1.813,13; em São José dos Campos, de R$ 1.944,80; e em Sorocaba, R$ 1.664,72. Apesar da menor média salarial, a família do trabalhador sorocabano paga mais caro. A situação piora quando a comparação é feita com cidades de outros Estados, como Belo Horizonte e Rio de Janeiro, como pode ser observado no gráfico nesta página. 

Em nota, a Urbes - Trânsito e Transportes informou que "as tarifas do transporte coletivo de uma forma geral em nosso País são altas quando se compara com o poder aquisitivo de seus usuários. Contudo, os municípios não têm instrumentos para implementar políticas que barateiem o custos desses serviços, como por exemplo, a desoneração de impostos diretos e indiretos a exemplo do praticado em outros segmentos, inclusive para a indústria automobilística". 

A empresa pública alegou ainda que há de considerar, entre outras, "a qualidade dos serviços, a utilização da integração que permite a utilização de mais de um ônibus com a mesma tarifa, gratuidades e passagem reduzida aos domingos e feriados. Ponderado esses serviços há redução no custo do transporte por parte de seus usuários". Alegou que não se pode comparar tarifas entre municípios de forma genérica, sem conhecer a oferta de serviços, nível de gratuidades, frota empenhada, integração, redução tarifária entre outras. "Normalmente as cidades de médio e grande porte do Estado tendem a praticar tarifas muito próximas, quando seus níveis de serviços e planilha de custos são semelhantes", respondeu. 

Tarifas nas principais cidades do Estado 
R$ 3,00 - São Paulo, Osasco, Guarulhos e Campinas 
R$ 2,95 - Sorocaba (a partir de 1º de junho) 
R$ 2,90 - Santo André e São Bernardo do Campo 
R$ 2,80 - São José dos Campos 
R$ 2,60 - ibeirão Preto 

- Fonte - Associação Nacional de Transportes Públicos



Pois é...
Contra fatos não há argumentos!


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