A D. Monica Serra podia ter ficado sem essa. Aqui, a gente não fica botando a família de ninguém em exposição. Mas quando se registra na imprensa que Madame Serra entra na campanha de rua, como fez hoje aqui em Nova Iguaçu e abordou um evangélico que fazia pregação na rua e que declarou voto em Dilma e disse que a rival do marido defende o aborto, passa dos limites e olha só em que termos:
Na sua primeira aparição pública, em Curitiba, atacou o Bolsa Família, elogiado hoje pelo Le Monde e pela Action Aid, dizendo que com o maior programa de distribuição de renda do mundo “as pessoas não querem mais trabalhar, não querem assinar carteira e estão ensinando isso para os filhos.”
Agora, acompanhando o Da Costa à Baixada Fluminense – deve ter sido a primeira vez que os dois pisam lá – me solta essa, digna daqueles tempos em que falavam que esquerdista “comia criancinhas”. Se eu não tivesse lido no Estadão, não tinha acreditado.
Pera lá, madame, vamos manter o nível. Acalme seu marido na derrota, diga a ele que ao menos em casa ele ganha a eleição, mas não venha com este tipo de agressão a uma mulher que é mãe e acaba de ter seu primeiro neto.
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Dê aqui seu Xeque-Mate nessa situação!