Xeque - Marcelo Bancalero
Nossa luta será implacável contra isso!
Já pedimos perdão ao mundo AQUI
Agora montamos um grupo contra isso no Facebook AQUI
Usaram a internet para essa sujeira agora vamos usar a internet para limpar qualquer rastro dessa imundície!
O ataque em massa contra as quadrilhas racistas
Enviado por luisnassif, sex, 05/11/2010 - 19:23Por Marco St.
Safernet denuncia mil contas por racismo Enviado por claudiacardozo, sex, 11/05/2010 - 17:51 05/11/2010 Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/internet/safernet-denuncia-mil-contas-... Autor: Vinicius Aguiari, de INFO Online
SÃO PAULO - A ONG Safernet protolocou ontem no Ministério Público paulista uma notícia-crime relacionada às manifestações de racismo cometidas no Twitter e no Facebook no domingo, após a apuração das eleições.
O relatório da Safernet identifica 1 037 perfis acusados de cometer racismo contra nordestinos. Os perfis foram denunciados por outros usuários desde domingo até às 18h de ontem.
Segundo o presidente da Safernet, Tiago Tavarez, cabe agora ao MP decidir se aceita a denúncia e aprofunda as investigações sobre o caso ou se o arquiva. Além da notícia-crime da Safernet, o MP também recebeu uma outra denúncia da Ordem dos Advogados do Brasil de Pernambuco.
As mensagens racistas contra os nordestinos foram publicadas na web após a realização das eleições no domingo. As denúncias chegaram à ONG por meio da páginawww.denuncie.org.br.
Apagar contas não exclui provas, diz advogado
Segundo o professor de direito digital e sócio do escritório Opice Blum, Rony Vainzof, a exclusão das mensagens e das contas não excluem as provas. O que importa, nesse caso, é o ato doloso, a vontade consciente do ilícito de praticar, induzir ou incitar a discriminação", explica ele.
Os usuários que publicaram mensagens racistas sofrem com um agravante, pois cometeram o crime de racismo através de um meio de comunicação. Dessa forma, a pena pode aumentar de um a três anos para de dois para até cinco anos. "É importante que os usuários se conscientizem que a internet não é um mundo sem lei", alerta o advogado.
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