Magazine do Xeque-Mate

sábado, 3 de agosto de 2013

Rede Globo nem tentando fazer o certo perde cacoete golpista e protege o demo na aulinha básica de compra de votos e difamação

Xeque - Marcelo Bancalero

Aproveitando o artigo do comp@ Cezar Canducho em seu blog, postei novamente o vídeo de Vídeo Viral HD·, onde um deputado do PR, ensina a comprar votos e  difamar outros candidatos.

O motivo de postar novamente o vídeo, é para caso seja  denunciado por ser propriedade da Rede Globo, existirem mais locais para ser visto. 
Além disso, uma outra  coisa...
A Rede Globo, temendo a perca da audiência para as rivais SBT e Record, que fizeram  boas denuncias sobre #MausMédicos e  sobre ela mesma e sua sonegação padrão Fifa, precisava de algo pra chamar atenção.


Tenho pra mim, que eles já tinham esse vídeo a muito mais tempo, e só não soltaram a matéria, pois  causaria desafeto com os amiguinhos do DEM.
Como pode ser visto no vídeo, o candidato a prefeito do esquema, Daniel Bertholdi era de número 25, número da sigla DEM. 
Pois é... Queriam um demo como prefeito de Capetinga rsrs
Porém, em nenhum momento a Globo deu destaque a este fato.
Nem que o prefeito atual era do PTB
E que a safadeza, mostrava uma briga entre demos e tucanos, já que quem ganhou lá foi um tucano no pleito em questão.
Pelo contrário, a Globo fez questão apenas de destacar o vice presidente José Alencar do mesmo partido PR, mais uma vez numa tentativa de no imaginário popular manchar o governo Lula. Mas essa minha concepção só Freud poderia explicar.
Pois é...
Nem tentando fazer um jornalismo de maneira correta,a Globo consegue deixar de lado seus cacoetes golpistas.
Gostam de falar de falcatruas?
Falem um pouco da de vocês!
Assista ao vídeo e leia mais;

Deputado ensina esquema de compra de votos.

:
Publicado em 21/07/2013
Em vídeo exclusivo, deputado ensina a comprar votos e difamar adversários

Aelton Freitas é deputado federal pelo PR de MG e reuniu um grupo de políticos para dar ensinamentos sobre como uma fazer campanha eleitoral.
Aelton Freitas é deputado federal pelo PR de Minas Gerais. Em um vídeo exclusivo obtido pelo Fantástico, ele ensina como se disputa uma eleição comprando votos e espalhando boatos sobre os concorrentes.
"Eu tenho uma teoria que eu digo que problema de companheiro meu é problema meu. Acho que política é isso", diz em um trecho do vídeo.
Antes de ser eleito deputado, ele foi senador, no lugar de José Alencar, que deixou o Senado para assumir a vice-presidência da República, em 2003.
O vídeo obtido pelo Fantástico foi gravado em setembro de 2012, na retal final das eleições para vereador e prefeito. O deputado está em um restaurante em Capetinga, interior do estado.
Na mesa, estão o então prefeito da cidade, Carlos Roberto Custódio, conhecido como Carlito, o candidato a prefeito, Donizete do Escritório, e o candidato a vice, Adriano do Gás. Também estão na mesa as mulheres deles e um assessor do deputado.
"O verdadeiro líder, muitas vezes, é aquele que não faz questão de aparecer", diz Aelton no vídeo.
O grupo está reunido para receber ensinamentos políticos de Aelton Freitas sobre como uma fazer campanha eleitoral.
Lição número 1: como comprar votos. A técnica do 'cartãozinho': "Nós vamos fazer 200 cartõezinhos para prefeito. Não quer dizer nada, 200 cartõezinhos. E nós vamos pegar 20 amigos nossos confiáveis. Quem é da confiança? Vinte. Então você vai ter dez, você vai ter dez, você vai ter dez. Você vai buscar dez companheiros seus lá e que não estão votando no Donizete".
E quanto vale o voto de um eleitor? Segundo Aelton: "Esse cartãozinho vale R$ 100. O cara não vai votar em você. Vai votar nos R$ 100 que o cartãozinho que está no bolso dele vale. E outra: só vão pagar se tiver sido eleito".
Lição número 2: como espalhar boatos contra o adversário. É preciso convocar o esquadrão da fofoca: "Vamos buscar três, quatro pessoas dentro do nosso grupo que saiba incomodar o Daniel", ensina no vídeo.
Daniel Bertholdi era um dos candidatos a prefeito de Capetinga, adversário de Donizete do Escritório.
"Três ou quatro pessoas que possam estar em boteco ou em ponta de rua soltando boato e fofoca. Porque o Daniel tem que desmentir e perder tempo naquilo. Não você. A cúpula da campanha, que está por cima, nem conhece. Baixa o retrovisor e esquece que tem concorrente. Vocês estão indo em uma viagem ao futuro de Capetinga, pronto", diz.
Depois dessas lições, Aelton explica como retribui a votação recebida: ele usa a verba das chamadas emendas parlamentares para favorecer os municípios onde obteve mais votos: "Um parlamentar tem 12 milhões de emenda por ano. Eu procuro distribuir essas emendas proporcionais aos votos que eu tenho. Eu preciso de 100 mil votos e tenho 12 milhões, eu divido 12 milhões por 100 mil votos. Significa dizer que, a cada mil votos que eu tenho em uma cidade, aquela cidade tem 120 mil meu por ano. Está certo?".
Capetinga tem pouco mais de 7 mil habitantes e mais de 6.100 eleitores. As eleições de 2012 tiveram quase 5 mil votos válidos. Lá, o eleitor se queixa de abandono das autoridades. "Não tem transporte aqui, uma pobreza lascada", reclama o pedreiro Antönio Flavio Terra.
"Não tem médico, o posto ficou fechado 15 dias. O posto aqui não funciona sábado e domingo", conta a aposentada Regina Rodrigues da Silva.
Um homem que trabalhou para o então candidato Donizete do Escritório, apoiado pelo deputado federal, confirma que a campanha comprou votos, sim. usando a técnica do cartãozinho.
Repórter: Você chegou a distribuir cartões?
Testemunha: Cheguei. Cheguei a distribuir.
Repórter: Quem te deu o cartão para distribuir?
Testemunha: O próprio Donizete.
No vídeo, o deputado federal afirma que o dinheiro só pode ser pago depois da vitória do candidato. Mas uma eleitora afirma que Donizete, que acabou perdendo a eleição, estava tão convencido da vitória que pagou adiantado: "O candidato Donizete pensou que já tinha ganhado a eleição. Aí ele resolveu pagar o pessoal uma semana antes porque ele 'contou' vitória".
Ela diz também que recebeu R$ 100 a mais que o valor sugerido pelo deputado no vídeo. "Eu ganhei 200 reais no cartãozinho".
Repórter: O voto era comprado de outras formas?
Testemunha: De várias formas. Uma conta de água paga, uma conta de luz paga, um táxi, uma consulta com um médico, uma cesta básica.
Eleitores dizem que a compra de votos é comum na região. "Dá cesta básica, dá material de construção, dá bujão de gás, dá o que pede", diz uma aposentada. 


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