Magazine do Xeque-Mate

domingo, 21 de junho de 2015

Odebrecht descarta participar da máfia das delações golpistas de Moro, e questionará operação com manifesto em jornais


Xeque - Marcelo Bancalero

Pois é a Odebrecht não aceitou participar da máfia das delações golpistas da tríplice aliança Oposicionista-jurídico-midiáticas.
Mas não se enganem...
Eles estão dispostos a vender a própria mãe, até a alma se for preciso, para impedir o retorno do "risco Lula 2018"!
Leia a matéria dica by Cleide Freitas de Dilma Mais Que Bolada


Odebrecht descarta delação e questionará operação com manifesto em jornais

A empreiteira Odebrecht deve divulgar amanhã um texto, na forma de anúncio pago em jornais, questionado cada um dos fatos usados pelo juiz Sergio Moro para decretar a prisão preventiva do presidente da empresa, Marcelo Odebrecht.
A cúpula da companhia passou a tarde deste domingo reunida com uma equipe de assessores para fechar o manifesto.
A hipótese de delação premiada está descartada até agora _no sábado, a Folha antecipou que a chance de Marcelo Odebrecht fazer acordo de colaboração com a Justiça, pelo menos hoje, é "zero", de acordo com um dos advogados da equipe que defende o executivo.
A empreiteira prefere fazer o enfrentamento das decisões de Moro na própria Justiça, apontando o que considera fragilidades de sua argumentação.
Um dos exemplos: no texto que será publicado amanhã, a empresa dirá que, no e-mail endereçado a Odebrecht e citado pelo juiz para justificar a prisão, a palavra "sobrepreço" quer dizer lucro sobre o valor individual de cada sonda que estava sendo negociada, e não superfaturamento.
O e-mail estaria informando Marcelo Odebrecht sobre o lucro que poderia ser obtido num contrato específico e legal.
Além disso, a negociação sobre as sondas estaria sendo feita entre empresas privadas _a Odebrecht e a Sete Brasil _, o que descartaria a hipótese de superfaturamento e desvio de recursos públicos.
A Odebrecht também dirá que houve erro de informação e interpretação do juiz Moro quando ele cita um depósito feito pela Odebrecht na conta de um ex-diretor da Petrobras, Pedro Barusco.
Na verdade, Barusco comprou bonds emitidos pela empreiteira.
Moro corrigiu o equívoco na semana passada mas disse que o fato deveria ser melhor investigado.

O presidente da Odebrecht, que foi preso na sexta-feira e transferido para Curitiba, deve prestar depoimento nesta semana. 

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