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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O dia "D" para Joaquim Barbosa no STF - Duvido que tenha a hombridade de se retratar! O rabo preso nunca permitiria isso!

Xeque - Marcelo Bancalero

Hoje teremos o dia "D" no STF - Assista ao vivo AQUI
Quem esperar por uma retratação de Joaquim Barbosa, não tem ideia do narcisismo do presidente do supremo...

Ele não deve se retratar...
Até por que, muitas outras discussões irão ocorrer no andamento da análise dos recursos...

O que a população não consegue entender, por ter sido exposta a má influência da mídia, que a fez endeusar JB, é que ele tem o rabo preso nesta ação penal...

Joaquim Barbosa está no limite de seus nervos por uma única razão...
A casa está para cair, e vai ser em cima de sua cabeça!

As ligações conflitantes de  Joaquim Barbosa com Daniel Dantas, Rede Globo, e jogo de interesses, que vão desde AP em Miami , a emprego para o filho, explicam por que ele precisa cumprir a todo custo sua parte no acordo...

Que parte é essa?
Simples...
Condenar mesmo contra as provas, os petistas da AP 470!
E para isso, impedir que os embargos de Henrique Pizzolato, tenham efeitos modificativos...
Mas para isso acontecer, ele não pode aceitar um ministro como Lewandowski, abrindo brechas, como fez na sessão passada.
É um absurdo ver que os noticiários forçam a barra ignorando este fato...
Falam apenas dos 11 réus que podem pedir os infringentes...
Até na questão levantada por Lewandowski, que ocasionou a discussão, esquecem que os embargos de Pizzolato podem  criar discussões muito maiores e mais contundentes...

Eu entendo que  para o leitor comum, que não se preocupa em buscar informações, apenas aceita o que é despejado como lixo em sua casa, através da Rede Globo e filiais do PIG, e assinaturas de revistas de laços com a oposição, não  é fácil de se digerir um ataque ao seu poste ídolo JB...

Para compreender melhor você deveria ler também;
O segredo do Joaquim...
Hei Reinaldo Azevedo! #HenriquePizzolatoéInocente!...
Coringa é para os fracos! Os fortes enfrentam JB...
A verdadeira chicana...


Mas peço encarecidamente que  ao menos cobrem explicações...

Perguntem por que JB não se defende das acusações que são feitas...
Por que a mídia comum, não divulga estes ataques e denuncias...

Hoje veremos mais um episódio do BBB do STF...
Assista, analise as atitudes...
 Leia os documentos que postamos...
Conheça o contraditório!

Leia os artigos;
"O destrambelhado estilo de Joaquim" e "Dia D para o Joaquim Barbosa no STF"




O destrambelhado estilo Joaquim




Durante o julgamento do chamado ‘mensalão’, deitou e rolou. Deu um banho de autoritarismo, ao não admitir que os colegas ministros o contrariassem; deu aulas de pouca diplomacia, ao dirigir-se com rispidez e pouca tolerância aos seus interlocutores; compartilhou um espetáculo de imprudência jurídica, ao pedir pressa para o fim do julgamento; não bastasse isso, ressaltou que “A sociedade já não aguenta mais esse julgamento”. Tudo bem, não fosse pelo fato de ter-se arvorado a falar em nome de quem não tinha representação para tal: a sociedade.
Ao se manifestar sobre a criação dos novos tribunais regionais, desqualificou o Congresso Nacional, dizendo que a matéria havia sido aprovada “de maneira açodada, sorrateira”. Ao ver-se diante do protesto do vice-presidente da Associação dos Magistrados, de que a matéria não fora aprovada “sorrateiramente”, mas de forma democrática e transparente, o todo poderoso entregou por completo sua docilidade democrática: “Só me dirija a palavra quando eu lhe pedir!”.  Ainda sobre o mesmo tema, navegou no deboche, ao afirmar que os novos TRFs seriam instalados em “resorts à beira de alguma praia”.
Em outra ocasião, mesmo sem ter lido as peças dos recursos dos condenados no chamado “mensalão”, antecipou-se em dizer, absurdamente fora dos autos, que os recursos em nada influenciariam o resultado do julgamento. Pra completar, cometeu um desrespeito que se traduz em explícita agressão a toda uma classe, ao manifestar um discurso carregado de ironia e, de novo, deboche, ao dizer que “advogados só acordam às 11h”. Fica difícil cair a ficha e acreditar que estamos falando do presidente da mais alta Corte do País. Deus salve o STF.
Nem bem demos conta desses episódios, e lá se veio o senhor Joaquim Barbosa protagonizar mais um espetáculo indigno de um presidente da mais alta Corte do País. A pretexto de seus ‘exercícios intelectuais’, como diz a nota de esclarecimento da assessoria do STF, o Ministro atingiu todos os partidos, chamando-os de ‘partidos de mentirinha’. E arrematou, ainda, que ‘o Congresso Nacional é ineficiente’.
Eu, particularmente, tenho clareza de algumas fragilidades do nosso sistema e quero crer que continuamos em processo de aprimoramento. Mas é bom lembrar que o senhor Joaquim Barbosa não está na condição de um mero cidadão, ele está presidente do Supremo Tribunal Federal! Mas age sem nenhum cuidado com a liturgia do cargo e sem nenhuma parcimônia em invadir os outros Poderes da República. Fala como se tivesse sido eleito por milhões de votos, numa constante ânsia por plateia e holofotes. Fico aqui pensando que, nesse ritmo, o céu não parece ser o limite para o senhor Ministro. Seus constantes ‘exercícios intelectuais’ podem causar incêndios bem nocivos à democracia. Bem a propósito, coincidência ou não, as mobilizações que tomaram conta do País nos últimos meses de junho e julho tiveram como um dos motes a criminalização dos partidos políticos.
E pra não dizer que não falei de flores
“Mas para que serve a análise dos embargos”, perguntou o ministro Lewandowski ao presidente do STF. “Não serve para isso, para arrependimento. Serve para fazer nosso trabalho, não chicana”, respondeu com sua delicadeza caterpilliana o ministro Joaquim Barbosa. Vejam no velho e bom Aurélio os sentidos de ‘chicana’. Em seguida a essa cena, Barbosa, apesar do apelo, nega-se a se retratar ao colega, e aí soma dois lamentáveis impropérios. O primeiro, de ordem jurídica. Antecipa que está apenas cumprindo tabela formal e que, digam o que disserem os advogados dos réus, nada mudará sua convicção anterior, ainda que novos fatos e equívocos sejam demonstrados nos recursos. Ou seja, avoca para si o invejável dom da infalibilidade, até então prerrogativa do Santo Papa. O segundo, de elementar natureza civilizatória. Agride gratuitamente o interlocutor e, mais uma vez, protagoniza um triste espetáculo de intolerância e arrogância inaceitável e incompatível com a liturgia do cargo que ocupa. Deus Salve o STF.
http://blogs.d24am.com/odenildosena/2013/08/20/o-destrambelhado-estilo-joaquim/

Dia D para Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal

Todos os holofotes estão voltados para a atitude que Joaquim Barbosa adotará a partir das 14h00, ao reabrir a sessão de julgamento dos recursos da Ação Penal 470

brasil247.com 21 Agosto de 2013 - 08:33Expectativa é saber se Joaquim Barbosa vai pedir desculpas aos colegas e ao país

Expectativa é saber se Joaquim Barbosa vai pedir desculpas aos colegas e ao país
Da OAB às entidades de magistrados, de colunistas de jornal ao senador Eduardo Suplicy, passando, em primeiro lugar, pelo revisor da Ação Penal 470, Ricardo Lewandowski, todos os holofotes estarão voltados, a partir das 14h00 desta quarta-feira 20, sobre o presidente do STF, Joaquim Barbosa. É o dia D de BatBarbosa, como ele foi apelidado em razão da postura de justiceiro adotada durante o julgamento.
Haverá um pedido formal de desculpas a Lewandowski, acusado de fazer "chicana" durante sua declaração de voto sobre recurso impetrado pelo ex-deputado bispo Rodrigues, na quinta 15? Ou BatBarbosa vai acelerar em sua estratégia de apressar o julgamento, mesmo trombando com o regimento da Casa? As exigências de um pedido de desculpas de Barbosa a Lewandowski partem das mais diferentes áreas, com um forte movimento neste sentido nas redes sociais.
Em Brasília, no entanto, os rumores sobre como irá agir o presidente do STF apontam para a linha do confronto. A postura agressiva de Barbosa, desde o início do julgamento, teria sido estudada previamente por ele. O relator estaria testando os limites da cortesia e da paciência dos colegas exatamente para atingir o estresse máximo. Neste momento de rompimento, o presidente poderia reagir de maneira indignada e, num supremo gesto teatral, até mesmo renunciar ao seu mandato. Seria lançada, naquele gesto, a maior base para a sua candidatura a presidente da República, do topo do establishment para a ruptura com esse mesmo establishment. Um justiceiro solitário e corajoso, disposto a comprar todas as brigas para, supostamente, varrer o país da corrupção.
Esse momento pode jamais acontecer, mas Barbosa, nesta quarta, vai enfrentar uma dura oposição. Seu gesto de desclassificar a leitura do voto do colega Lewandowski é eticamente indefensável. Não está nos manuais na Corte nem nos tratados de etiqueta entre os magistrados. Barbosa foi autoritário e, para não permanecer nesta posição, só mesmo pedindo desculpas pelo que fez. Como ele não parece homem de exercer autocrítica, a previsão é que a sessão desta quarta seja a mais quente de um longo julgamento transcorrido todo ele em alta temperatura.
Abaixo, reportagem do Conjur sobre os embargos que serão avaliados pelos ministros:
STF pauta embargos de Valério e Delúbio para esta quarta
Por Rodrigo Haidar
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, informou aos ministros da Corte a ordem em que pretende analisar os Embargos de Declaração que contestam o acórdão da Ação Penal 470, o processo do mensalão. A partir desta quarta-feira (21/8), o tribunal retomará a análise do recurso do réu Bispo Rodrigues. Em seguida, decidirá sobre os embargos dos ex-dirigentes do Banco Rural Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane. Depois, serão julgados os recursos do publicitário Marcos Valério e do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Até agora, foram julgados oito dos 26 embargos interpostos contra o acórdão do mensalão. Os ministros rejeitaram os oito, mas concederam Habeas Corpus de ofício ao ex-proprietário da corretora Natimar, Carlos Alberto Quaglia. A acusação de Quaglia foi desmembrada pelo STF e será julgada pela primeira instância. No entanto, como no julgamento do seu núcleo a denúncia por formação de quadrilha foi rejeitada, ele será julgado apenas por lavagem de dinheiro.
O HC de ofício foi concedido porque os Embargos de Declaração não permitem a reanálise dos argumentos ou a rediscussão da decisão. Sua utilidade é apontar obscuridades, omissões ou contradições no acórdão. Mas os ministros entenderam que ele tinha razão quanto ao desmembramento de seu caso: como o tribunal decidiu que a quadrilha não existiu, não haveria razões para que ele fosse julgado, sozinho, por um crime que só pode ser cometido em grupo.Assim, ele só poderá ser julgado por lavagem de dinheiro, e no primeiro grau.
A retomada do julgamento nesta quarta é cercada por uma forte expectativa tanto do ponto de vista jurídico quanto político. Juridicamente, aguarda-se a decisão sobre a situação de Carlos Alberto Rodrigues Pinto, o Bispo Rodrigues, ex-parlamentar do PL.
Condenado a seis anos e três meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ele reclama que sua pena foi calculada com base na Lei 10.763, de novembro de 2003, mas afirma que os crimes pelos quais foi condenado aconteceram em 2002, durante as negociações de apoio à campanha do ex-presidente Lula no segundo turno das eleições presidenciais. A lei de 2003 aumentou as penas para os crimes de corrupção ativa e passiva para de dois a 12 anos de prisão. A lei anterior falava em penas de um a oito anos de prisão.
A expectativa em relação ao resultado do julgamento dos embargos de Bispo Rodrigues é por causa da influência que o veredicto pode ter nos recursos de outros réus. José Dirceu é dos principais afetados, e tem argumentação parecida com a do ex-deputado do PL: suas penas foram calculadas de acordo com a lei de 2003, mas as acusações e a condenação se referem a crimes cometidos entre o fim de 2002 e o primeiro semestre de 2003.
Do ponto de vista político, a expectativa é por conta do clima ruim que vive o tribunal desde que o ministro Joaquim Barbosa, presidente da corte e relator da AP 470, impediu o colega Ricardo Lewandowski de votar e o acusou de fazer chicana, encerrando a sessão de julgamento. Eles discutiam os embargos de Bispo Rodrigues.
Lewandowski exige que Barbosa se retrate, mas o presidente se recusa a pedir desculpas. E mesmo aconselhado por alguns ministros a fazê-lo. O decano do tribunal, ministro Celso de Mello, já visitou Barbosa em seu gabinete ao menos duas vezes depois do episódio. Ele tenta costurar um entendimento para que o julgamento transcorra dentro da normalidade. 
Não se descarta a possibilidade de o decano pedir a palavra e fazer um breve discurso de pacificação no Plenário. Alguns ministros consideram que o julgamento deve ser retomado sem qualquer referência ao episódio, e com os ânimos já mais calmos por conta da repercussão negativa da discussão. O ministro Lewandowski havia considerado a possibilidade de levantar questão de ordem para garantir o direito de votar sem ser interrompido. Não deve levar a ideia a cabo, mas, se não houver pedido de desculpas nem qualquer manifestação dos colegas, deverá dizer algo sobre o episódio.

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